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Encontro com Contadores trata sobre o que muda no eSocial

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Instrutor do encontro foi Vicente Sevilha Júnior, que é graduado em Ciências Contábeis, com especialização em Criação de Negócios de Alto Crescimento, mestre em Gestão da Qualidade, empresário e autor do livro “Assim nasce uma empresa” – Foto: Fieac


‘Novo eSocial: o que muda?’ Este questionamento foi o tema central do Encontro com Contadores, realizado na tarde da última quarta-feira, 25 de setembro, na sede da FIEAC, em Rio Branco. O evento, realizado por meio de uma parceria entre o Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA) da CNI, Sebrae e Federação das Indústrias do Estado, reuniu um grande público de profissionais da área contábil e de recursos humanos.

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O instrutor do encontro foi Vicente Sevilha Júnior, que é graduado em Ciências Contábeis, com especialização em Criação de Negócios de Alto Crescimento, mestre em Gestão da Qualidade, empresário e autor do livro “Assim nasce uma empresa”. Segundo ele, o eSocial tem por objetivo controlar as relações entre as empresas e os trabalhadores.


“É um projeto que vem há algum tempo sendo implantando e algumas empresas já estão utilizando esse modelo. No entanto, ele exige muitas informações, tem uma arquitetura bastante completa de dados e isso tem sido um desafio, especialmente para as pequenas empresas. O governo federal, inclusive, já anunciou que pretende simplificar o eSocial. Os detalhes serão passados só em janeiro, mas adiantaram que querem reduzir 500 campos do sistema e modificar a periodicidade de transmissão de informações”, comentou.


Na visão do especialista, os maiores desafios das empresas em relação ao eSocial estão ligadas ao campo de saúde e segurança do trabalhador. “Diversas indústrias e empresas de diferentes setores tratam deste assunto de forma superficial. E o sistema vai exigir que isso seja cuidado com muita profundidade. No entanto, parece-me que, mesmo com esses ajustes que o governo fará, ainda restará o desafio de tratar tudo isso de maneira completa. E a recomendação que faço é que os empreendimentos busquem o SESI, que tem um trabalho fantástico voltado para segurança e saúde do trabalhador e pode dar todo o apoio necessário”, ressaltou Sevilha.


Participante do encontro, Thays Mayanne, que atua no setor de Recursos Humanos da Ábaco Engenharia, diz que o evento foi extremamente esclarecedor. “Consegui tirar todas as dúvidas que tinha. O instrutor nos mostrou que o eSocial não é nenhum ‘bicho-papão’. São conhecimentos que irão ajudar muito no trabalho do nosso setor dentro da empresa”, salientou.


Quem também aprovou o encontro foi Sebastiana Mesquita, que é contadora do setor de Recursos Humanos do Chalé do Trigo. “Mesmo com as mudanças que o governo está promovendo, o eSocial já é uma realidade. Por isso, temos que ter total conhecimento sobre ele. E o encontro foi muito positivo, pois o instrutor soube passar de maneira bem sucinta e detalhada diversos aspectos, com uma linguagem que todos pudemos compreender”, avaliou Mesquita.


Arrecadação de alimentos – Para garantir participação no encontro, os profissionais e representantes de indústrias e demais empresas contribuíram com um quilo de alimento não-perecível. Os donativos serão doados pela FIEAC, por meio do ‘Projeto Anime – Indústria da Alegria’, a entidades carentes do Estado.


Sobre o PDA – O Programa de Desenvolvimento Associativo é uma iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para aprimorar a atuação dos sindicatos e fortalecer seu vínculo com as indústrias, as federações estaduais e a CNI. O PDA contém ações em cinco eixos: mobilização e relacionamento sindical, gestão sindical, formação de líderes e executivos sindicais, inteligência sindical e serviços do sindicato.


Assessoria FIEAC


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