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Para Gladson, exoneração de comissionados iguala direitos entre a base política

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À priori, o conhecimento da exoneração de mais de 300 cargos comissionados do governo do Estado, publicada numa edição especial do Diário Oficial nesta quinta-feira, 19, pode soar perfeitamente como uma medida de retaliação aos vetos sofridos por Gladson Cameli na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) esta semana.


Entretanto, o governador assegura que tal medida de exoneração nada tem a ver com o “massacre” cometido pelos deputados na Aleac. O chefe do Executivo diz que trata-se apenas de um ajuste. “Devido estarmos com o limite fiscal ultrapassado. Com a renegociação da dívida, tenho que estar “em dia” e fazer uma readequação om todos esses cargos comissionados”.

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Dessa forma, Gladson também salienta que é possível identificar quem está e quem não está trabalhando. “E ter um equilíbrio da base, porque a maior reclamação dos parlamentares é que tem uns [deputados] que tem 10 [cargos] e outros não têm nada”, afirma.


A ação também é uma maneira de democratizar o governo, segundo Cameli. “Todos são iguais, essa foi a forma que nós adotamos para ter o equilíbrio fiscal e o equilíbrio político serem todos iguais”, diz o governador, esclarecendo que as 340 exonerações não fazem parte de retaliação: “eu sempre respeitei os poderes”.


Reunião com deputados


Para a próxima terça-feira, dia 24, Gladson Cameli irá convocar uma reunião com os deputados estaduais para debater outras situações pertinentes à situação econômica do Acre.


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