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Correspondências de Ipixuna e Guajará, no Amazonas, são despachadas pelo Rio Juruá

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Demandou muito estudo e planejamento mas os Correios conseguiram organizar as rotas e modais utilizados no processo logístico de cada serviço. As escolhas têm relação direta com os prazos e preços praticados pela empresa. Ao transportar a mesma quantidade de carga postal por via aérea, o valor pode chegar a ser 8 vezes maior comparado ao gasto com transporte fluvial.


Com esse pensamento, os Correios do Amazonas estão sobrepondo desafios e estabelecendo uma criteriosa organização dos processos logísticos dos Correios é o que acontece na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre. É de lá que saem, de barco, as cartas e encomendas destinadas as cidades de Guajará e Ipixuna, no sudoeste do Amazonas. Nesse caso, a proximidade geográfica torna essa a melhor opção de transporte na região.

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Em média, os veículos fluviais transportam 70 toneladas da carga interna do estado do Amazonas, já a linha área responde por pouco mais de cinco toneladas. Entre os meses de setembro e janeiro, esses números aumentam devido a operações logísticas especiais, como a entrega dos livros didáticos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que atende os estudantes de todas as escolas públicas do país, ou ainda as operações que garantem as entregas na época do Natal.


Dos sete estados que formam a região norte, três dependem do transporte pelos rios para receber qualquer tipo de carga. No Amazonas, todos os 63 municípios dependem de barcos e balsas: 86% da carga não urgente do estado é atendida pelo modal fluvial e somente 14% pela malha rodoviária. Já a carga urgente segue via aérea, semanalmente, para as cidades de Carauari, Eirunepé, Envira, Tabatinga e Tefé. Com informações do Blog dos Correios.


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