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Denúncia: falta de medicação e entrada de droga no Hosmac

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O Hospital de Saúde Mental do Acre (Hosmac) volta a ser alvo de denúncias e reclamações.


Um próprio servidor da unidade de saúde relata os problemas que afetam que é interno do local e de quem precisa de atendimento no Hosmac.

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Um do principais problemas é a ausência de um gerente de assistência. O que, segundo a denúncia, faz com que pacientes, alguns que moram na unidade há muitos anos, fiquem desassistidos, sem a prescrição diária de medicamentos.
Outra denúncia é a falta do medicamento Carbonato de Lítio. Segundo o denunciante, a medicação não é disponibilizada aos usuários do Hosmac há mais de 2 anos.


Por fim, uma denúncia ainda mais grave. Segundo o servidor, há entrada de entorpecentes como maconha e cocaína que chega até os pacientes. Os traficantes entrariam pelo muro da unidade de saúde que está caído há vários meses.
“Essas denúncias são de quem quer prejudicar o Hosmac com interesse pessoal”, diz novo gestor


O ac24horas procurou o recém empossado diretor geral do Hosmac, o enfermeiro Halisson Oliveira, que deu explicações sobre a falta de gerente de assistência e demais denúncias.


“O Hosmac se encontra sem gerente de assistência por conte de normas do CRM. Os paciente que residem na unidade nunca ficaram sem nenhum tipo de atendimento porque termos médicos à disposição. Já em relação do Carbonato de Lítio, realmente está em falta, mas temos o CENTRO De Referência De Medicamentos Especializados (Creme) que tem esse medicamento à disposição de pacientes que fazem uso do mesmo. O muro se encontra em reforma, em fase de acabamento, e quanto a entrada de entorpecente, não há um registro formalizado sobre isso”, diz Halisson.


O novo gerente desabafou e afirmou que as denúncias são de servidores que estão sendo cobrados a cumprir com suas obrigações. “Essas denúncias são de profissionais da unidade que estavam acostumados com os vícios e estão se sentindo perdidos por conta de que estão sendo cobrados a fazer nada mais que suas obrigações como servidor. Essa de entorpecente, por exemplo, só vejo como forma de querer prejudicar a unidade por interesse pessoal”, destaca Halisson .


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