Qual perfil ideal de um governador, aquele que as massas clamam diariamente quando em suas agonias? A eliminação sumária -ou “CPF cancelado com sucesso” – do jovem sequestrador do ônibus na Ponte Rio-Niterói mostra, segundo ecoam as redes sociais, que o perfil do carioca, que mostra alto poder de fogo de posse do indefectível fuzil, é mais aclamado que o do acreano, visto invariavelmente tomando cafezinho e comendo bananinha frita em suas horas de folga.
O case carioca abriu caminho – de brincadeirinha, claro – para a memetização do combate ao crime: “o governador que queremos e o governador que temos” mostra os Chefes do Executivo dos Estados do Rio de Janeiro e do Acre em situação adversa apesar de serem os dois signatários de potencias da criminalidade nacional.
As redes sociais não perdoam.
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