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Governo do Acre é um dos nove que conseguiu diminuir despesas com a máquina pública

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Com o discurso focado no bordão de “vender o almoço para comprar a janta”, a gestão financeira do governo Gladson Cameli, apesar de todas as críticas, conseguiu de fato apertar o cinto e diminuir, e muito, os recursos gastos com a máquina pública neste primeiro semestre. Pelo menos é o que indica o relatório divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta segunda-feira, 19.


De acordo com os dados disponibilizados, apenas nove unidades da Federação conseguiram reduzir despesas neste ano. Acre, Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Tocantins, Piauí, Minas Gerais, Roraima e Amapá registraram queda nominal nas despesas, na comparação do primeiro semestre de 2019 com igual período de 2018.

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No estado gerido por Gladson Cameli a redução nas despesas foi superior a R$ 135 milhões em relação a 2018. Essas despesas são referentes às operações de crédito, das indiretas e previdenciária, segundo informou a secretaria estadual de fazenda do Acre. Enquanto em 2018, nos primeiros seis meses as despesas chegaram R$ 3,2 bilhões, em 2019 marcou R$ 3,1 bilhões.


Os demais Estados apresentaram aumento nos gastos. As maiores variações foram vistas em Amazonas, Mato Grosso do Sul e Sergipe: 14%.


Já as receitas correntes aumentaram em praticamente todos os Estados, em termos nominais. A única exceção foi o Acre, com queda de 1%, que equivale a R$ 69 milhões. Amazonas, Mato Grosso do Sul e Paraná registraram elevação de apenas 1%. As maiores variações foram vistas no Amapá, com 35%, e Roraima, com 28%.


Os dados desse Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) são compilados a partir de informações fornecidas pelos próprios Estados.


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