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Enquanto a violência explode, 10% da PM fica fora das ruas e facções continuam em guerra

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O mundo cão da violência explodiu nos últimos dias. Execução com corte de cabeça, outro morto na frente do pai, um policial golpeado de terçado na parada de ônibus do José de Melo, uma loja de confecções assaltada, um supermercado invadido e; enquanto isso, em torno de 300 policiais militares está à disposição de membros do Judiciário, do Executivo, do MP, do Legislativo, quando poderiam estar na rua combatendo os criminosos. A informação sobre este número foi passada ontem ao BLOG DO CRICA por um Oficial PM, que vê neste desperdício de efetivo, um fator negativo, porque são muitos policiais cedidos aos poderes fora das suas funções originais. E ainda deve-se levar em conta estar a PM com um efetivo bem abaixo do desejado. Tem deputado que, sob a alegação de estar ameaçado de morte, sem ter feito nenhum B.O a esse respeito, tem dois policiais militares à disposição e ainda se arvora em criticas às ações da Segurança. A promessa do vice-governador Major Rocha de que substituiria os deslocados do quartel para dar proteção às autoridades pelo quadro da reserva da PM, encontrou barreiras e não se concretizou. Enquanto este tipo de privilégio é concedido às autoridades, Rio Branco se torna a cada dia uma cidade mais violenta, longe do prometido na campanha política de se ter uma sensação de paz. Se houvesse o real desejo de ajudar a Segurança, os poderes abririam mão dos PMs à disposição, e contratariam uma segurança particular, afinal, todos têm orçamento próprio capaz de bancar esta despesa. LEIA O BLOG DO CRICA


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