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Organizadores de ato contam 3 mil manifestantes em Rio Branco

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A manifestação ocorrida na capital acreana neste domingo, 26, levou pouco mais de 300 pessoas a frente do Palácio Rio Branco. A Polícia Militar não informou a quantidade exata de participantes, mas era possível notar que o público não chegava a 400 presentes. Organizadores do ato favorável às medidas governamentais do presidente Jair Bolsonaro (PSL), em Rio Branco, foram mais otimistas.


Dani Paiva, uma das coordenadoras do manifesto, informou ao ac24horas que a organização contou cerca de 3 mil participantes. Nas redes sociais, o governador Gladson Cameli reafirmou seu posicionamento a favor das reformas. “O Brasil necessita para voltar a crescer, sobretudo da Reforma da Previdência, que precisa ser aprovada o mais rápido possível”.

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Trajados de verde e amarelo, apoiadores seguravam faixas e cartazes em apoio à aprovação do pacote anticrime, reforma da Previdência, da Medida Provisória 870 (Reforma Administrativa), e da CPI Lava Toga, para investigar ministros do STF.


O maior foco de concentração do público foi em frente à Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). Eles se mantiveram ao redor de um carro de som disponibilizado pelo Instituto Conservador do Acre. O grupo de manifestantes ocupou o espaço por pouco mais de 2 horas.


Ausência da Base

A “presença da ausência” de aliados da base do governador também foi sentida por quem esteve no local. O próprio governador já havia dito que não ia participar do ato, mas, questionado pelo ac24horas, disse que uma brecha em sua agenda o permitiu fazer parte da manifestação neste domingo.


Mesmo a maior parte dos deputados federais e senadores da base de governo dizendo apoiar as medidas sugeridas pelo presidente Bolsonaro, não se viu nenhum durante o ato.


Foram vistos ao lado de Cameli o ex-prefeito de Acrelândia, Tião Bocalom, o deputado Roberto Duarte (MDB) e Wendy Lima (PSL), e os vereadores N. Lima (PSL), João Marcos (MDB) e o líder do PSL no Acre, Coronel Ulysses.


Gladson ressaltou que o movimento não se trata de um ato político, mas a favor de políticas públicas para o povo.


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