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Cruzeiro do Sul está em luto pela morte de Chiquinho Cameli

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Francisco Messias Cameli, nasceu no Seringal Porto Said, em 1945.


Chiquinho e o irmão Orleir, iniciaram os negócios da família com madeira e borracha, que mais tarde se tornaria uma empresa de grande potência, a Marmud Cameli.

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D. Beatriz Cameli, viúva de Orleir Cameli, conta que no início da década de 70, os dois fizeram a primeira viagem de negócios para Curitiba para negociar madeira. Os negócios da família se diversificaram e os irmãos passaram a atuar separadamente, mas sempre foram muito unidos.


Chiquinho Cameli foi morar em Manaus em 1993 onde passou a empreender no ramo da navegação.


D. Beatriz Cameli conta que desde a morte de Orleir Cameli, há seis anos , Chiquinho não veio mais à Cruzeiro do Sul. “Orleir, Chiquinho e Eládio sempre tiveram uma ligação muito forte. Ele dizia que tudo em Cruzeiro lembrava Orleir e ele não veio mais. Eu admirava muito a alegria do meu cunhado que sabia enfrentar as dificuldades sempre com um sorriso”.


FOTOS: ARQUIVO PESSOAL DA FAMÍLIA


O presidente da Associação Comercial de Cruzeiro do Sul, Assem Cameli, que é primo de Chiquinho, diz que o Vale do Juruá perde um grande homem e empreendedor. “Ele começou a empreender numa época difícil e sempre foi exemplo pra nós empresários pela força e coragem. Chiquinho gerava centenas de empregos”.


Filho de Marmud e Marieta Cameli, o empresário que era casado com a cruzeirense Celi Queirós Cameli deixa 9 filhos, 6 netos e 1 bisneto. O velório é realizado no Estaleiro Juruá, no município de Iranduba (AM) onde Chiquinho empreendeu nos últimos anos de vida.


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