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Prazo dado pela prefeitura não é cumprindo e mais de 200 crianças seguem sem aulas em escola

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Mães e pais dos cerca de 250 alunos matriculados na escola Chrizarubina Leitão Abrahão, localizado no conjunto Manoel Julião, estão na bronca com a Secretaria Municipal de Educação.


É que mesmo já estando no quinto mês do ano uma reforma na escola que se arrasta a passos lentos não permite o início do ano letivo. A gestão municipal da educação garantiu que o prazo limite para o início das aulas seria nessa última segunda-feira, 06.

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“Isso é um absurdo. A gente só quer um prazo. Nossos filhos estão sendo prejudicados. Tem gente que não tem com quem deixar os filhos. Quando a gente procura, eles só dizem que não há previsão. Como uma empresa não consegue prever a conclusão de uma simples obra de reforma de uma escola?”, pergunta uma mãe que pediu pra não ser identificada.


O Secretário Municipal de Educação, Moisés Diniz, se manifestou e disse que houve um novo atraso e o ano letivo na escola está previsto para iniciar entre 22 e 27 de maio.


“Nós pegamos a obra andando, não tivemos a oportunidade de impor condições e reunir com a empresa e a comunidade, antes do início das obras. Isso provocou distorções “, explica o secretário.


O secretário diz que a direção da escola e a Seme optaram em não realocar as crianças para espaços alternativos, porque não havia segurança e nem espaços salubres.


“Apesar de não ser o responsável único por esse atraso, eu quero pedir desculpas aos pais das nossas crianças. Fatos como esse não voltarão a ocorrer, porque planejaremos o tempo de nossas obras e seremos rigorosos com as empresas, antes de assinar a ordem de serviço”, afirmou.


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