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Tchê pediu pra retirar sua assinatura da CPI, sob a alegação de ter assinado no corredor

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Sem a presença de Gerlen Diniz (Progressistas), líder do governo, que não apareceu no plenário da Assembleia Legislativa, coube ao deputado Tchê (PDT) a defesa mais feroz contra a CPI.


O discurso só faz fortalecer os boatos de mudança na liderança do governo no parlamento, exatamente com Tchê ocupando a vaga de Gerlen.

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Tchê afirmou que fazer uma CPI para investigar leitura de padrão é um absurdo. “Tem que ter coragem pra vir aqui e dizer o que estou dizendo. Não estou aqui para enganar o povo. Fazer uma CPI para verificar conta de padrão é uma preocupação do Procon e do Ministério Público. Fazer uma CPI para analisar contrato de compra e venda é desnecessário. O contrato é público, é só pesquisar e a justiça federal homologou o contrato. E, por fim, o valor do ICMS é uma competência do governador Gladson Cameli”, disse Tchê.


Mostrando que se for confirmado como novo líder do governo na Aleac, vai render boas discussões, Tchê alfinetou Roberto Duarte. “Quando eu falava aqui que a Telexfree era perigosa, tinha gente aparecendo como salvador da pátria e até hoje não resolveu. Tem gente aqui que já se acha candidato à prefeito de Branco e eu não aceito populismo”, afirmou.


Duarte foi advogado da Telexfree é o provável candidato do MDB a prefeitura da capital nas eleições do ano que vem.


Tchê pediu pra retirar sua assinatura da CPI, sob a alegação de ter assinado no corredor. “Assinei às pressas, no corredor, sem saber direito. Quando fui estudar a questão da energia, percebi que não tinha lógica o pedido de CPI”, disse o deputado, sob os gritos de covarde da população presente.



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