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“Onda Bolsonaro” não se traduz em poder ao PSL no Acre, mostra levantamento do Estadão

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Com forte votação na onda renovadora do ano passado, o PSL do presidente Jair Bolsonaro, não conseguiu transformar o resultado positivo que obteve nas urnas em protagonismo no Poder Legislativo do Acre, cuja Mesa Diretora é somente uma das seis onde o partido conseguiu cargo e de baixo escalão -a 4ª secretaria, com Whendy Lima. Ou seja: só na Aleac e outras cinco Assembleias Legislativas é que o PSL emplacou algum nome para compor o grupo de comando da Casa.


Levantamento feito pelo jornal O Estado de São Paulo mostra que, diferentemente do discurso eleitoral, o PSL se aliou nos Estados a partidos que fazem oposição ao governo Bolsonaro no plano nacional, para conseguir espaço -e um dos casos citados é o do Acre, onde “a articulação que levou Nicolau Júnior (PP) ao comando da Casa Legislativa une o partido de Bolsonaro ao PT”.

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No Amazonas e no Tocantins, o partido conquistou espaço nas Mesas graças a alianças com o MDB, chamada “velha política” pela sigla do presidente, diz O Estadão. Já no Maranhão, a chapa que elegeu o deputado Othelino Neto (PCdoB) presidente da Assembleia do Estado uniu o PSL ao PDT.


Mas o PSL acreano segue tentando surfar nessa onda e chegou a criticar publicamente a não apresentação do nome do Coronel Ulysses nas listas de possíveis candidatos a prefeito de Rio Branco. Ulysses é candidato sim, afirma o PSL. Mas isso teve de ser lembrado no grito.


Sem nenhuma presidência legislativa e com cargos menores, segundo o jornal O Estado de São Paulo, a sigla tenta agora emplacar a advogada Janaína Paschoal, parlamentar mais votada do Brasil, no comando da Assembleia paulista, que ainda não começou a funcionar.


Deputados do PSL também estarão nas Mesas das Assembleias da Bahia e do Espírito Santo. A sigla saiu da eleição de 2018 com 76 deputados estaduais eleitos, além de três governadores – Santa Catarina, Roraima e Rondônia. Em Brasília, tem 54 deputados federais e quatro senadores. (Com Estadão).


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