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Com reforço da polícia professores gritam: “não somos bandidos!”

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Intimidados com o grande número de professores que manifestam indignação durante toda a manhã desta sexta-feira, dia 1°, na Avenida Brasil, a equipe de segurança do Governo de Gladson Cameli decidiu aumentar o número de policiais que se encontram na entrada da Casa Civil.


No local, sindicalistas da educação estão em reunião com a equipe do Governo, na tentativa de encontrar uma solução para os professores provisórios que foram aprovados no último concurso, mas impedidos de efetivarem suas vagas por conta de uma lei governamental.

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“Não somos bandidos, somos professores que tivemos nossos direitos retirados. Não há necessidade de reforçar o policiamento na entrada da Casa Civil. É uma falta de respeito”, esbravejou uma professora com o auxílio de um auto -falante.


Segundo uma das manifestantes, a cláusula que prevê a observância do período de 24 meses de quarentena ou carência, só foi incluída no edital no dia 17/01/2019, no Governo de Gladson, através de uma retificação. O edital original foi publicado no dia 31/12/2018.


Em fila, os professores cantaram o hino nacional em frente à Casa Civil. “É a nossa vaga, confiamos no edital. Queremos a nossa vaga”, ressaltam a todo momento.


A diretora da escola Clarice Fecury, Dora Lima, fez questão de participar do ato em apoio aos profissionais que estão em condição de desemprego. “Temos aqui professores de excelência. São formadores de pessoas que merecem respeito, dignidade e justiça. Apoio todos vocês, professores, e estamos juntos”.


Até o momento, nenhum representante do Governo saiu para prestar maiores esclarecimentos aos professores que fecharam a Avenida para chamar atenção das autoridades para esta situação.


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