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Cameli avisa que não vai permitir que “irresponsáveis” tentem denegrir a imagem de Alysson

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O debate sobre a precariedade da saude pública no Acre ganhou mais um capítulo neste domingo, 17, depois que o governador Gladson Cameli, que está em Brasília, usou sua página no Facebook para defender o secretário Alysson Bestene.


Cameli revela que o Acre tem R$ 67 milhões de rombo na saúde e garante que, assim como antes, sua disposição em ajudar o Acre continua.

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“Não penso em desistir e meus ideais permanecem firmes não apenas para dar a mão aos que me apoiam, mas também aos que jogam pedra e torcem contra o povo do Acre”, diz o texto de Gladson Cameli.


A publicação segue com o governador do Acre elencando uma série de questionamentos acerca das dificuldades que e saúde enfrenta.



 


“A saúde pública do Acre está na UTI há quanto tempo? Foi a partir do dia 1 de janeiro de 2019 que começou esse caos? Foi a gestão Gladson Cameli que mentiu aos aos servidores do Pró-Saúde, dando neles um calote milionário? Foi a gestão Gladson Cameli que deixou obras inacabadas, postos sem medicamentos e médicos? Foi a gestão Gladson Cameli que abandonou a saúde do Acre a própria sorte?”.


Em seguida o Gladson Cameli avisa que não estou transferindo a responsabilidade do governo para de ninguém, mas declara que não permitirá que “os irresponsáveis que deixaram a saúde do Acre à míngua venham denegrir a imagem do secretário Alysson Bestene e de toda equipe que está dando a vida para tirar nosso estado do caos que a gestão anterior instalou”.


Cameli reforça que vai continuar trabalhando porque acredito que juntos iremos superar esses desafios.


“Mas também vamos continuar denunciando os desmandos praticados pelo PT e todos aqueles que depenaram nosso estado nas últimas décadas”, conclui o governador.


Entenda

O imbróglio da Saúde começou depois que o vice-governador Major Rocha fez uma visita, ao Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (HUER), para averiguar a situação da unidade.


Depois disso, alas do partido Cameli acusaram o vice-governador de “fogo amigo” e acusou a mídia por expor a precariedade dos serviços públicos de Saúde.

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