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Devassa em órgãos da União expulsou seis servidores públicos em 2018 no Acre

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O Acre teve seis funcionários expulsos do serviço público federal por cometimento de algum tipo de ilícito em 2018. De 2003 até agora já foram demitidos 38 servidores que cometeram crimes no exercício do cargo no Estado, número maior que as ocorrências registradas em outros cinco Estados –Rio Grande do Norte, Paraíba, Minas Gerais, Piauí e Rio Grande do Sul. Os dados são da Controladoria Geral da União (CGU) e mostram ainda que do total de expulsos, 22 ficaram inelegíveis, 11 impedidos de voltar e apenas 13,2% conseguiram retornar ao trabalho. Além da corrução, abandono, falta de assiduidade ou acumulação de cargos são os principais motivos para o afastamento no Acre.


O combate à corrupção no serviço público resultou, em 2018, na punição de 643 agentes públicos por atividades contrárias à Lei nº 8.112/1990 (Regime Jurídico dos Servidores) nos Estados. Foram 516 demissões de funcionários efetivos; 89 cassações de aposentadorias; e 38 destituições de ocupantes de cargos em comissão. Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, a exemplo da Caixa, Correios e Petrobras.

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O número é o mais alto no comparativo com mesmo período (janeiro a junho), desde o início da série histórica, em 2003, consolidada pelo Ministério da Transparência e CGU. Em 2018, o total de penalidades expulsivas é 39,5% maior que o registrado no primeiro semestre do ano passado (215), além de 11,5% superior às 269 punições, em 2014, até então o maior número do comparativo.


Os dados não incluem os empregados de empresas estatais, a exemplo da Caixa, Correios e Petrobras.
O número é o mais alto no comparativo com mesmo período (janeiro a junho), desde o início da série histórica, em 2003, consolidada pelo Ministério da Transparência e CGU.


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