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Gladson Cameli vive dias de Donald Trump com ‘governo fechado’

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Nestes primeiros dias de janeiro, o Palácio Rio Branco (sede do governo acreano) e a Casa Branca (do governo norte-americano) nunca estiveram tão distantes e tão próximos ao mesmo tempo. É que ao menos um ponto aproxima o governador Gladson Cameli (Progressistas) do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump: seus respectivos governos estão fechados.


No caso americano, a gestão federal está paralisada por conta do cabo-de-guerra entre Trump e a oposição democrata em torno do Orçamento. O republicano quer que o Congresso aprove uma verba de quase US$ 6 bilhões para construir o polêmico muro na fronteira com o México. A barreira física é a forma defendida pela Casa branca de conter a entrada de imigrantes oriundos da América Latina.

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A oposição é contra e diz que, durante a campanha, Trump declarava que o muro seria bancado pelo México. Enquanto não entram em acordo, o orçamento federal não é aprovado e o governo fica praticamente paralisado.


No caso do Acre não há muros na questão, apenas a falta de recursos já que o orçamento de 2019 ainda se encontra fechado. Por conta destes entraves legais, a gestão progressista de Gladson Cameli vem operando com as sobras deixadas pelo antecessor, Sebastião Viana (PT).


A verba não é muita, mas é a única que o Palácio Rio Branco tem em caixa para funcionar nestes primeiros 20 dias. A previsão da Secretaria da Fazenda é que o novo orçamento seja aberto ainda essa semana. Conforme fontes do ac24horas, a informação mais recente dava conta de que na quarta (24) a pasta já liberaria os cofres do governo.


A Lei Orçamentária Anual (LOA) aprovada em dezembro do ano passado pela Assembleia Legislativa prevê um orçamento de pouco mais de R$ 6 bilhões. São com esses recursos que a gestão Gladson trabalhará até o fim de 2019.


Com a verba liberada e o governo funcionando de fato a partir desta semana, a equipe econômica terá condições de definir como usará a verba da melhor maneira possível com o cenário de crise nas contas públicas provocada pelo aumento das despesas, aliada à queda das receitas nos últimos anos.


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