Menu

Presidente do PSL, Pedro Valério, nega fisiologismo e reafirma apoio a Bittar

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

O presidente do PSL no Acre, empresário Pedro Valério, afirmou em nota enviada ao ac24horas que o partido não briga por cargos em nenhuma esfera do poder público. “Não compactuamos com fisiologismos”. Porém, pelo fato da sigla ter vencido a eleição com o presidente Bolsonaro, tendo que governar o Brasil pelos próximos quatro anos o PSL está no direito de indicar nomes ilibados com aptidão técnica e política para as funções.


Sobre a participação do senador eleito Márcio Bittar no apoio ao PSL, Valério disse que, “o Márcio é um aliado ideológico que teve o nosso apoio bem como do próprio presidente Bolsonaro quando esteve no Acre”. Afirmou também que Bittar é grato ao coronel Ulisses e ao PSL e que essa “aliança ideológica, liberal-conservadora vai continuar independente das críticas internas e externas ao partido”.

Publicidade

LEIA MAIS: Coronel Ulisses e Márcio Bittar lutam juntos em Brasília pelos cargos federais no Acre


Dar ao PSL o direito de indicar os cargos no Acre, segundo a nota do partido, é a garantia ao presidente Bolsonaro de que, “nenhum petista ou comunista vai ocupar esses cargos que, em regra, usam o poder para coagir, perseguir e praticar corrupção.


Sobre a possibilidade de outros partidos como PP, MDB, PSD, DEM e o PSDB indicarem cargos federais, ele lembrou que Jair Bolsonaro reiterou bastante que a política do “toma-lá-dá-cá” com o Congresso que levou o Brasil ao fundo do poço acabou. “Apoio político em troca de cargos é coisa do passado”, diz a nota.


Ao mesmo tempo, em aparente contradição, a nota diz que, “os parlamentares federais podem fazer pleitos também e que caberá a articulação política do governo federal decidir quem indicará os cargos: se o PSL ou os políticos que apoiarão Jair Bolsonaro na Câmara e no Senado.


BOCALOM REJEITA O INCRA

O ac24horas apurou que a indicação do ex-prefeito Tião Bocalom, fundador do PSL no Acre, para dirigir o Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) não foi aceita por ele. Além do salário ser irrisório, o Incra não tem mais a estrutura que o tornou uma instituição poderosa em todo o país. Bocalom aguarda o desfecho do caso Manoel Marcos acreditando que a vaga de deputado federal será sua, já que obteve mais de 20 mil votos na última eleição.


INSCREVER-SE

Quero receber por e-mail as últimas notícias mais importantes do ac24horas.com.

* Campo requerido