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Governo deve ajustar reforma administrativa acabando com as assessorias especiais

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O ac24horas obteve a informação de que o governador Gladson Cameli (PP) poderá sepultar de uma vez por todas as famigeradas assessorias especiais que, segundo a atual equipe, servia apenas como cabide de emprego de apaniguados políticos do PT e partidos aliados. A nova reforma deverá ajustar a realidade do governo para melhor atender à população. A extinção de mais de 2000 cargos e FG’s devem ser avaliados também. A data ainda não foi definida em função das condições financeiras do Estado. O cinto vai continuar apertado.


A decisão foi passada preliminarmente aos novos secretários durante uma reunião que durou mais de três horas. Na ocasião o governador Gladson Cameli pediu que, _ ninguém falasse em nomeação de novos cargos enquanto a situação fiscal do Estado não for resolvida. Para a ele, a responsabilidade maior é com a população e não com políticos que devem entender o trágico momento que a economia está passando.

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Sobre as assessorias especiais, cujo o vencimento bruto é superior a R$ 20 mil, foi informado de que a primeira reforma administrativa conservou dez dos cerca de 45 que existiam. Entretanto, não há como mantê-los além do que o governo pretende evitar qualquer desgaste junto à população com nomeações de caráter apenas político. Ainda durante a reunião da equipe, Gladson ouviu um relatório dos primeiros dias de seu governo e as propostas de trabalho a serem executadas nos próximos cem dias.


O CORTE PODE TER SIDO PROFUNDO DEMAIS


A reforma administrativa aprovada ainda em dezembro pelos deputados que reduziu e unificou secretarias, extinguiu cargos e FG’s promoveu um corte muito profundo trazendo prejuízos ao funcionamento do Estado. As gratificações para setores estratégicos de administração pública como Segurança, Saúde e Educação foram extintas. Os novos secretários estão encontrando dificuldade nos setores por conta desse ajuste radical. Por outro lado, a pressão por cargos por parte de partidos aliados tem irritado o governador que pede mais tempo para fazer o ajuste fiscal.


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