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Pagamento do 13º só será possível por conta de reforma, diz Trindade

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O pagamento escalonado da segunda metade do 13º salário dos servidores públicos só será possível por conta da reforma administrativa realizada pelo governo Gladson Cameli, que resultou na redução do tamanho da máquina e, consequentemente, das despesas.


É o que afirma o chefe da Casa Civil, Ribamar Trindade, durante coletiva de imprensa realizada na tarde desta quinta, 17, para explicar como a nova gestão quitará o débito de R$ 70 milhões deixados por Sebastião Viana apenas com o remanescente do benefício salarial.

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A cada mês, o Tesouro Estadual injetará quase R$ 7 milhões a mais na folha de pagamento – até outubro – para ficar livre da dívida com o funcionalismo. Os recursos vão ser tirados das transferências feitas pela União, mais a receita própria do estado.


Durante o período de transição, o governo Gladson afirmou que a economia proporcionada pela reforma administrativa seria de quase R$ 100 milhões por ano. Entre os ajustes esteve a redução de secretarias (de 22 para 14) e de cargos comissionados (de 2.500 para 900).


Segundo Ribamar Trindade, acompanhado das secretárias Maria Alice {Gestão Administrativo) e Semírames Dias (Fazenda), foi graças a essas medidas de austeridade que o governo dos progressistas terá recursos em caixa para quitar a segunda parcela do 13º.


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