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Com diplomação de Manuel Marcos e Juliana, suplentes dão adeus a Câmara e Aleac

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A diplomação como deputado federal e estadual, respectivamente, fazem do Pastor Manuel Marcos e Doutora Juliana, dois sobreviventes. Conseguiram superar as denúncias da Polícia Federal, do MP, as garras da Justiça e dos pretensos suplentes, especialmente Tião Bocalom e Railson Correia, dois que pleiteavam a vaga de Manuel Marcos -e de André da Droga Vale, suplente que fez sombra à Juliana.


O Pastor Manuel Marcos e a Doutora Juliana foram eleitos pelo PRB do Acre, foram diplomados nesta segunda-feira (7), no Tribunal Regional Eleitoral e veem na diplomação “um livramento divino”. Enquanto não se livravam da mão pesada da Justiça, os suplentes deles sonhavam com a possibilidade de ocupar as vagas. Bocalom chegou a dizer que teria direito por ter tido grande votação. Railson, pela regra, é o suplente da coligação.

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Os políticos haviam sido presos no dia 11 de dezembro durante a Operação Santinhos, da Polícia Federal. Eles foram acusados de crimes eleitorais, como a compra de votos por meio do desvio de R$ 1,5 milhão do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamentos de Campanha. Os dois ficaram detidos por oito dias e liberados no dia da diplomação. Mas o Tribunal Regional Eleitoral do Acre suspendeu a diplomação dos acusados, até o julgamento final das ações. No dia 31 de dezembro, a ministra Rosa Weber, do Tribunal Superior Eleitoral, derrubou a liminar que impedia os deputados de receberem os diplomas de parlamentares.


O sonho de ser deputado federal e estadual vai ficar para depois para suplentes e pretendentes.


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