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Reserva Chico Mendes está entre as unidades de conservação que mais desflorestam

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O desmatamento na Amazônia subiu 406% em novembro de 2018, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo o Boletim do Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), ONG que realiza o monitoramento independente da floresta amazônica, a Reserva Extrativista Chico Mendes está entre as unidades de conservação que lideram o ranking de desmate nessa categoria fundiária. A Área de Preservação Ambiental Triunfo do Xingu e a Floresta Nacional do Jamanxim, ambas no Pará, se soma à resex Chico Mendes nesse ranking. Com 4% de área desflorestada no período, o Estado do Acre é o 6º que mais derruba a floresta na região amazônica.


No geral, a derrubada de florestas foi liderada pelo estado do Pará, que concentrou 63% dos alertas de desmatamento em toda a Amazônia Legal. Foram derrubados 287 quilômetros quadrados de floresta (ou 28.700 hectares). É como se seis parques do Ibirapuera (158 ha) fosse ao chão todos os dias de novembro. Para se ter uma ideia do tamanho do aumento, no mesmo mês do ano anterior o SAD detectou 57 km² desmatados em toda a Amazônia.

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