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Gladson diz que comissionados serão 700; sai diretor do Deracre

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O governador eleito Gladson Cameli, concedeu uma entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, 17, para esclarecer pontos da Reforma Administrativa que deve ser apreciada no Plenário da Assembleia Legislativa a partir desta semana. O encontro com jornalistas ocorreu um dia depois do ac24horas adiantar com exclusividade o esboço de uma minuta do Projeto de Lei, que supostamente, seria apresentada aos deputados.


O conteúdo do documento revelava que o governo de Gladson teria 900 cargos comissionados a sua disposição, cerca de 1.100 a menos que o a gestão do governador Sebastião Viana e 13 secretarias. Após o teor da publicação vir a tona, Gladson esclareceu que terá apenas 700 CECs e 14 secretarias, adicionando a Secretaria Comunicação (Secom), que seria apenas uma Assessoria com Status de Secretaria, ou seja, em menos de 24 horas, 200 cargos foram excluídos e uma Secretaria foi criada.

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“Não quero criar cabide de emprego para quem não quer trabalhar”, disse Cameli, afirmando que por ele acabaria com todos os cargos comissionados para fazer concurso público, mas salientou que isso depende de planejamento.


Na oportunidade, Gladson revelou o nome do engenheiro Italo Tota, como o novo diretor do Deracre a partir de 2019, para auxiliar o supersecretário, Thiago Caetano, na Secretaria de Estado de Infraestrutura e do Desenvolvimento Urbano – SEINFRA.


“Tenho o desafio de nos primeiros 30 dias, me desculpem a brincadeira, de saber a fundura do buraco”, disse Cameli ao falar da situação financeira e estrutural do Estado que após 20 de governo da Frente Popular passará ao domínio da oposição, que se tornará situação a partir do dia 1º de janeiro.


O governador enfatizou que com as mudanças na Reforma Administrativa, a expectativa é a redução de R$ 90 milhões. “Estamos trabalhando para reduzirmos ainda mais. Temos a expectativa de encerramento de contratos e novas licitações e o montante economizado pode ultrapassar os R$ 150 milhões. Vamos trabalhar muito para isso”.


Gladson salientou que espera que os deputados apoiem imediatamente as mudanças contidas na Reforma. “Espero que seja aprovada. Se isso não ocorrer, isso levará pelo menos mais um mês, mas acredito que tudo caminha para um consenso”, disse.


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