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Com futuro incerto da Agricultura, Sebastião Viana estabelece estrutura da Seap

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Apesar de a equipe de transição do governador eleito, Gladson Cameli (PP), já ter definido o nome de quem comandará o setor rural do estado pelos próximos quatro anos, ainda não se sabe como ficará a sua estrutura, hoje dividida em duas secretarias: a Agropecuária (Seap) e a de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof).


Os técnicos do novo governo analisam fazer uma fusão seguindo a orientação de reduzir o número de pastas. A perspectiva é que Paulo Wadt, indicado pelo PSDB, assuma uma super secretaria, que cuidará desde as ações para a pecuária, passando pela agricultura, piscicultura, o setor agroflorestal, mais a assistência técnica.

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Enquanto essa definição não é apresentada, o atual governo publicou na edição desta sexta-feira (7) do Diário Oficial o Decreto 10.257 que “estabelece a estrutura organizacional básica da Secretaria de Estado de Agropecuária”.


Pela estrutura sancionada agora, a Seap está dividida em três departamentos que lidam diretamente com a parte prática: o de Agricultura, o de Pecuária, Apoio e Produção Rural. Outros dois são para o funcionamento da pasta em si: o de Planejamento e o Administrativo.


A produção de grãos, que de acordo com Paulo Wadt em entrevista ao Bar do Vaz, será um das prioridades em sua gestão para impulsionar o agronegócio rural do Acre, aparece como a última divisão dentro do Departamento de Agricultura. Em primeiro está a divisão de cafeicultura, também apontada por Wadt como uma alternativa para o estado.


Com a provável fusão da Seap com a Seaprof, a super secretaria precisará ter uma nova estrutura planejada para abrigar e fazer funcionar setores que atualmente se encontram espalhados nas diferentes pastas, autarquias e institutos voltados para o campo.


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