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Coordenadora do Samu refuta denúncias de servidor; entenda

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A coordenadora do Samu no Acre, Lúcia Carlos, refutou as denúncias do presidente do Sindicato dos Condutores de Ambulância do Acre, José Augusto Aiache, sobre a falta de lavadores de viaturas, cancelamento dos serviços de manutenção dos veículos e do café da manhã e o direcionamento do aluguel de um prédio na avenida Ceará. A denúncia foi feita na manhã desta terça-feira, 06, e veiculada no ac24horas.


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Ao contrário do que disse o sindicalista e servidor do Serviço de Urgência e Emergência de que há alguns dias não há café da manhã e as viaturas estão circulando sem manutenção e sujas por causa do encerramento do contrato com os serviços de oficina e a demissão dos lavadores dos veículos do órgão, Lúcia explicou:


“Realmente houve problema na entrega do pão. A mulher que entrega os pães do café da manhã disse que não ia mais entregar pra gente, mas estamos resolvendo isso. O café foi parado faz uma semana. Com relação aos lavadores de carro, a gente está fazendo contenções. Eram dois lavadores e a gente pediu para ficar um de segunda a sexta-feira para lavar as viaturas. A manutenção quem faz é a Dalcar. Nós recebemos 17 viaturas que estão na garantia. O problema dessas viaturas, elas vão para as concessionárias e voltam com problema depois do abastecimento. Nós estamos com problema, mas com aquelas que estão na garantia”.


A coordenadora do Samu afirmou ainda que não houve qualquer favorecimento ou direcionamento no contrato do aluguel de um prédio na avenida Ceará, conforme diz no vídeo José Augusto Aiache.


Ela afirma que o prédio foi alugado para a utilização da antena de comunicação do Samu pelo valor de R$ 9, 6 mil após análise técnica feita pela Secretaria de Obras do Estado. Lúcia Carlos disse que vai acionar o presidente do sindicato na Justiça.


“Sou uma pessoa íntegra, não sou ordenadora de despesas, não gosto de meu nome sob julgamento. Ele falou de um contrato de um prédio da avenida Ceará. Esse prédio foi analisado pela equipe, foi encaminhado para a Seop [Secretaria de Obras], a Seop faz a análise de preço de aluguel e alugou. Esse prédio esta alugado por R$ 9, 3 mil. Estou com o contrato na mão. Ele faltou com a verdade e vai responder por esse julgamento.”


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