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Pastores evangélicos do Acre intensificam campanha pró-Bolsonaro nas redes sociais

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Defensor aberto e convicto da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República, o pastor Francisco Francelino da Cruz, líder da Igreja Assembleia de Deus no 2º de Rio Branco, importante denominação religiosa do Acre, é objetivo e não poupa os petistas na hora da crítica.


Em sua conta no Facebook, o líder espiritual vem sendo intenso e ácido em suas críticas contra Fernando Haddad, candidato do PT a presidente da República, e sugere aos cristãos que votem em Bolsonaro.

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São diversas as publicações diárias do pastor assembleiano com o objetivo de mostrar ao seu círculo religioso as diferenças entre os dois candidatos.



“O Haddad entende muito de Bíblia! Coitado pensa que vai enganar a quem?”, diz Francelino ao ironizar Haddad por citação bíblica equivocada feita durante o Roda Viva, programa de entrevistas da TV Cultura.


Em uma outra postagem, o pastor, considerado de linha conservadora, compartilha uma notícia que mostra o ataque a um templo da Assembléia de Deus e diz que é hora de derrotar “essa corja”. “Vejam o que os “tolerantes” estão fazendo. É hora de derrotar essa corja!”


Em uma outra publicação, o assembleiano compartilha um vídeo do General Mourão, vice de Bolsonaro, em que o oficial desmente o cantor Geraldo Azevedo que o acusa de tortura em 1969.


“Esse pessoal da esquerda se deleita na mentira”, apregoa Francelino.


O engajamento de líderes evangélicos na campanha de Bolsonaro no Acre tem sido grande.


No começo da semana, o apóstolo lldson Barbosa Viana, integrante da Associação dos Ministros Evangélicos do Acre (Ameacre) e apoiador declarado de Jair Bolsonaro, ironizou por meio de sua página no Facebook a aparição de Fernando Haddad, e sua vice, a comunista Manuela d’Ávila, ao lado de membros das chamadas religiões de matriz africana em um evento, segundo mostra um vídeo veiculado nas redes sociais. Os líderes religiosos ao lado de Haddad e Manuela citam Exu e Xangô e gritam “Lula livre”.


“Aí eu vi desespero. Na católica não teve voto, na evangélica também não, agora partiram pra macumba”, comentou o líder evangélico.


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