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Ney Amorim não deve se filiar ao partido de Gladson Cameli

Entrar num partido de oposição está fora do roteiro político do ex-candidato a senador, deputado Ney Amorim (PT). Mesmo tendo sido convidado a se filiar ao PP, sigla do futuro governador. Ficar no PT, onde travou uma guerra com o grupo do atual governador, que apoiava o irmão e senador Jorge Viana (PT) á reeleição, também está descartado. Foi pelo menos o que deixou antever na última conversa rápida que tivemos sobre o assunto. O seu destino mais provável é que busque um partido pequeno para comandar e abrigar o seu grupo político. Ney (foto) é suficientemente inteligente para saber que, depois de tudo o que aconteceu na última campanha, continuar militando no PT, lhe trará mais brigas. Saiu da eleição com uma grande votação, é jovem, é tem que se preparar para novos embates.


COTADO PARA O DERACRE
O superintendente do DNIT, Thiago Caetano, é cotado na cúpula do futuro governo para ser o diretor do DERACRE. É que não há a certeza de que, com Jair Bolsonaro o DNIT continuará sob a órbita do PP. Thiago foi uma espécie de puxador de palmas na campanha do Gladson Cameli.


É PARA RIR
Quem tem conversado com o futuro governador Gladson Cameli diz que ele ficou embevecido com o bom tratamento que recebeu do atual governador. Que santa ingenuidade do Cameli!


A MULHER QUE DERRETEU
As duas grandes surpresas desta eleição presidencial, que termina domingo: uma, a avalanche popular a favor da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL), talvez a maior que um candidato a presidente já teve. A outra: a candidatura Marina Silva (REDE) derreteu como sorvete ao sol.


PERDEU PARA O DACIOLO
A Marina Silva chegou na reta final da campanha com ridículos 4% de intenções de votos e atrás do histriônico Cabo Daciolo. A eleição tem uma máxima: ninguém é dono dos votos.


VOLTANDO ÁS ORIGENS
A declaração da Marina (REDE) de apoio ao Fernando Hadad (PT) é uma volta ás suas origens.


QUEBROU TODAS AS PREVISÕES
O favorito a ganhar a eleição no domingo, Jair Bolsonaro (PSL), derrubou todas as previsões acerca da sua candidatura. De que não chegaria ao segundo turno e que seria trucidado pelo poderio da grande mídia. Deve ganhar a eleição e derrotar os grandes órgãos de comunicação.


VAGA É DO PP
O futuro governador Gladson Cameli tem dito em conversa com assessores de que não abre mão que o futuro presidente da Assembléia Legislativa seja do PP. O partido terá como deputados na próxima legislatura da ALEAC, Géhlen Diniz, José Bestene e Nicolau Junior.


DISCUSSÃO PREMATURA
Qualquer discussão sobre a eleição para a mesa diretora da ALEAC este ano é prematura.


TRANSIÇÃO, ENTRE ASPAS!
O que foi fechado entre o atual e o futuro governador foi a formação de uma comissão de transição de faz de conta, porque o relatório será feito pelo indicado deste governo. Não será por esta comissão que o próximo governador terá todas as informações pretende saber.


UMA PERDA IRREPARÁVEL
É de se lamentar esta perda de 70 milhões na queda dos repasses ao governo do Acre, porque reflete nas ações que beneficiariam a população. Não se pode torcer pelo pior melhor, como vi em alguns comentários. Não deve restar alternativa ao governador ao não ser cortar cargos.


INFORMAÇÃO DE BASTIDORES
A coluna tem informações de bastidores de que os cardeais do MDB vão trabalhar para tentar emplacar o nome do coordenador da elaboração do Plano de Governo do Gladson Cameli, professor Carlitinho, como opção para vir a ocupar o comando da Secretaria de Educação.


CONVERSA COM OS PARTIDOS
Os dirigentes dos partidos que integraram a coligação que venceu a eleição para o governo serão chamados para apresentar sugestões de nomes para a ocupação de cargos de confiança.


GRUPO ESPECÍFICO
Setores dos partidos de oposição estão sugerindo que sejam criadas duas comissões: uma para elaborar a reforma administrativa e outra para a discussão de nomes indicados pelo governo. É muito improvável que a sugestão venha a ser aceita. As discussões estão centralizadas.


GUERRA PERDIDA
A violência voltou a explodir no estado. Além de Rio Branco estar nos índices da criminalidade como a quarta cidade mais violenta do Brasil, as execuções passaram a dominar municípios do interior. Simplesmente macabros, os últimos vídeos sobre execuções que circulam na internet.


ATÉ HOJE NÃO SEI
Tudo muito nebuloso, até hoje não se sabe o real motivo da saída do Delegado Vanderlei Thomás do comando da secretaria de Segurança, que vinha realizando um bom trabalho. Pelas execuções que estão acontecendo, ultimamente, é uma mostra de que voltou o descontrole.


HERANÇA A SER DEIXADA
Um quadro de violência generalizada será deixado na cesta de pepinos ao próximo governo.


O GRANDE DESAFIO
O vice-governador eleito Major Rocha, que é quem deve cuidar da área de segurança terá o maior desafio político da sua vida. Diz que em um ano reduz os índices da violência. Se conseguir, chegará ao fim do governo como herói; se não conseguir, o desgaste é inevitável para a sua carreira política.


NÃO PALPITO
O futuro governador pode escolher quem quiser que não vou palpitar. Isso me deixa a liberdade para criticar a gestão dos escolhidos quando isso necessário for. Ou elogiar.


BUNKER DA OPOSIÇÃO
O grupo do senador Jorge Viana (PT) não vai sair do cenário político e já estaria trabalhando na montagem de um site para servir de anteparo aos que vão fazer oposição ao Gladson Cameli.


MUITA INGENUIDADE
É ingenuidade se pensar que o PT ficaria de braços cruzados assistindo o próximo governo. Volto a comentar que no governo o PT não é essa Coca-Cola toda, mas é bom na oposição.


PRESSÃO POR AUMENTO
O Judiciário e o MP já teriam pedido ao futuro governador a ampliação dos repasses mensais.


ACABA EM JANEIRO
Até lá fica o debate do rescaldo da última campanha. Mas, de janeiro em diante o que passou já passou e as cobranças passarão a ser centralizadas na nova equipe de governo. É aquela velha história de que, quem casa com a viúva cuida dos filhos. Cobranças serão inevitáveis.


ARTE DA POLÍTICA
O deputado Josa da Farmácia (PODEMOS) é um parlamentar nada afeito à tribuna e aos debates na Assembléia Legislativa, mas conhece os caminhos das pedras de uma eleição, o contato com o povão. Vem à eleição e estoura de votos. Voltará para um novo mandato.


CHAPA SE DESENHANDO
Está se desenhando uma chapa que tem na presidência o vereador Antonio Moraes (PT) e na primeira secretaria o vereador Railson (PODEMOS), para a futura mesa diretora da Câmara Municipal de Rio Branco. São pelo menos as previsões que alguns vereadores fazem.


MUITO BEM ARTICULADO
Anotem: o Márcio Bittar (MDB) não será em Brasília um senador meia boca. É muito bem articulado e com um mandato na mão sabe usar o poder. Terá espaço no governo Jair Bolsonaro. Porque pediu votos para o futuro presidente e porque este precisará do seu voto.


MERCADORIA QUE VALE
A mercadoria que serve de passaporte, em Brasília, é o mandato, principalmente, de senador.


NÃO É BOM NEGÓCIO
Em uma roda ontem, o deputado eleito Roberto Duarte (MDB) era citado como provável líder do futuro governo na Assembléia Legislativa. Não é bom negócio para um político em crescente ser líder de qualquer governador. É uma missão ingrata em qualquer parlamento.


É NATURAL
Não existe nada mais cômodo num parlamento do que fazer oposição, cobrar e criticar quem está no poder, mas não há nada mais desgastante do que ficar fazendo defesa de governo.


OU NÃO GOVERNA
Reduzir secretarias, acabar com estatais, reduzir cargos de confiança não se trata de uma medida populista do próximo governador, mas de uma necessidade, ou só pagará servidor.


UM BELO ABACAXI
Um estado gigante, se arrastando economicamente como um paquiderme, sem indústrias, com o FPE oscilando sempre para baixo, alto nível de desemprego, sendo a quarta capital mais violenta do país; segundo os últimos os dados nacionais, vivendo de empréstimos e do repasse de emendas parlamentares, e com um desembolso em torno de 40 milhões de reais mensais para completar a folha da Previdência Estadual, dinheiro que podia ser usado em investimentos, este é o belo abacaxi que o futuro governador receberá quando assumir em janeiro o comando do Acre. E a partir desta data a oposição vira situação e passará de baladeira à vidraça. E tudo isso num contexto de uma grave crise econômica do país.


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