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Formação de aprendizagem facilita acesso ao mercado de trabalho na Suíça

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Você já se imaginou fazendo um curso de apenas três anos, entrando no mercado de trabalho e ganhando o equivalente a R$ 21 mil? Na Suíça funciona assim, apenas com um curso técnico, é possível ganhar muito mais em comparação ao Brasil. Nem é preciso ser pós-graduado ou ter um mestrado ter uma remuneração dos sonhos lá. Os suíços não têm esse tipo de preconceito e todo mundo vive bem, independentemente da formação.


O sistema de aprendizagem – conhecido no Brasil como curso técnico – é amplamente estimulado na Suíça. Cerca de dois terços dos estudantes optam por esse caminho, que propicia o contato desde cedo com o mercado de trabalho e tem a duração mínima de dois anos, podendo chegar a quatro. Outra curiosidade dessa modalidade de ensino é que, através dela, são ensinadas ocupações como cozinheiro, vendedor, enfermeiro, pintor e outros postos mais práticos.

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Os empregos que estão acessíveis por meio da aprendizagem despertam grande interesse porque garantem uma boa renda. Um pedreiro, por exemplo, ganha por mês na Suíça, em média, 5,5 mil francos – o equivalente a R$24 mil. No Brasil, a média salarial de um pedreiro é de R$1.640 por mês. E mesmo com tantas facilidades, no país, 12,6% das pessoas só concluíram o ensino fundamental, 46,2% tem formação profissionalizante secundária e 41,2% têm formação avançada terciária, que inclui o ensino superior.


Cosme Marques, de 47 anos, trabalha como jardineiro aqui no Brasil, e tem média salarial de apenas dois salários mínimos. Mesmo amando o que faz, reconhece que sua profissão não é valorizada mas acalenta o sonho de mudar de vida. “As pessoas não valorizam o trabalho braçal, por isso, é tão importante investir estudos”. Como forma de continuar trabalhando com o que ama, Cosme pretende comprar um carro e trabalhar como autônomo. “Eu tenho muito tempo nessa área, que é cansativa e pouco valorizada. Sinto que trabalhar para mim mesmo, será melhor”, planeja.


No Brasil, existe a preocupação em evitar que o ensino superior fique restrito à elite, mas na Suíça isso não é um problema. Lá, a qualidade da educação básica é boa e rigorosa, independente da classe social. Além disso, o ensino técnico não é o fim dos estudos. Quem se forma nessa modalidade, pode posteriormente, fazer cursos que duram de um a dois anos, chamado de “passarela” para o ensino superior.


Para quem mora no Brasil, a realidade financeira torna, muitas vezes, o sonho de estudar em algo distante. Programas como o Educa Mais Brasil existem para facilitar a democratização do acesso, seja através de cursos técnicos ou do ensino superior Contando com bolsas de estudo de até 50% milhares de pessoas já conseguiram investir na educação e ter mais chances de ingresso no mercado de trabalho. Se interessou? Acesse o site do Educa Mais Brasil e confira todas as oportunidades disponíveis na sua região.


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