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Cruzeiro do Sul está sem defensor público para processos criminais e revolta população

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A situação da Defensoria Pública do Acre, em Cruzeiro do Sul, é a cada dia mais crítica. Com a falta de profissionais do Direito para defender os populares que não tem condições de pagar pelo serviço, o Poder Judiciário precisou, mais uma vez, intervir e convocar advogados dativos.


A falta de defensores disponíveis atinge a área criminal. O problema já se arrasta há mais de 4 anos, e para não prejudicar as audiências, o Judiciário tem pedido ajuda para a Ordem dos Advogados do Brasil como forma de auxiliar na resolução do problema, ainda que provisoriamente.

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“Infelizmente o número de defensores não é suficiente para nossa necessidade e isso dificulta nosso trabalho e eu preciso de um advogado para atender a demanda dos nossos clientes”, disse o juiz Marlon Machado em entrevista exclusiva à TV Juruá, afiliada do SBT na região.


O juiz Marlon Machado disse que a maioria das pessoas não possui condições de pagar um advogado particular e por isso a necessidade de um defensor. “Se faz necessidade de um defensor como não há precisa de um dativo e acabamos indicando para que posso acontecer as audiências e mais trabalhos”, afirmou.


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