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Chegou favorito na reta final

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Entre os candidatos a deputado estadual pela coligação PT-PCdoB, quem chega como favorito para ficar com uma das vagas na forte chapa é o deputado Daniel Zen (PT). E com mérito. Deixando de lado o foco partidário, Zen foi sim uma das gratas surpresas da nova safra de políticos. Primeiro que é inteligente, bom discurso, lado definido, e defendeu com convicção, quase que solitariamente, as bandeiras do seu partido. Foi firme nos debates com a oposição dentro do contexto das idéias. Um ou outro enfrentamento mais duro fica na conta natural da política. Posso não concordar com o governo que defende, com a ideologia do seu partido, mas por ética, não posso deixar de dizer que foi um bom parlamentar. É um dos melhores da ALEAC. E não ficou só nos debates, apresentou projetos que beneficiam os deficientes físicos. É natural que o partido lute pela sua reeleição. Num tempo de tanto político medíocre é bom ver luz no fim do túnel. Não importa de cor.


ALIANÇA TURBULENTA SACODE O PT
Uma nova aliança inusitada, no sábado passado, veio tornar ainda mais turbulento o ambiente interno do PT, pela disputa das duas vagas de senador. O vereador N. Lima (PSL), um dos mais virulentos críticos do PT e do seu governo; junto com seu filho, deputado Wendy Lima (PSL), fizeram uma grande reunião na Baixada, em desagravo ao candidato ao Senado, Ney Amorim (PT), a quem hipotecaram apoio à sua candidatura e prestaram “solidariedade” ao petista, por ataques que sua candidatura estaria sofrendo da cúpula do PT. As falas do pai e filho foram recheadas de ataques ao governo do PT e de elogios ao Ney Amorim. Foi gasolina no fogo.


A FORÇA DO JURUÁ
O Vale do Juruá, de muita tradição na política acreana, caminha para emplacar uma bancada poderosa na próxima legislatura da Assembléia Legislativa. Tem candidatos a deputados estaduais muito fortes. Nomes de densidade eleitoral comprovada nas urnas: Josa da Farmácia (PODEMOS), Luiz Gonzaga (PSDB), Antonia Sales (MDB), Nicolau Junior (PROGRESSITA) e Jonas Lima (PT), todos com grande chance de eleição. E com nomes emergentes como Lucila Brunetta (PROGRESSISTA), Marivaldo da Várzea (PROGRESSISTA) e Carla Brito (PSB).


BODE NA SALA
Não é com notas longas e bem redigidas que, o presidente do PT, André Kamai, vai conseguir esconder o óbvio, como a insatisfação do candidato ao Senado, Ney Amorim (PT). Quem externou que há um “comando” interno do PT para destruir a sua candidatura foi o próprio.


DENÚNCIA PÚBLICA
E a denúncia do candidato ao Senado, Ney Amorim (PT), foi pública, por isso é bom antes combinarem com ele, quando forem redigir uma nota dizendo que há uma unidade na FPA.


ESTÁ TUDO ERRADO
Novos ataques estão sendo feitos por militantes petistas nas redes sociais contra o ex- governador Orleir Cameli, com acusações de suposto sumiço do Fundo Previdenciário. A cada postagem desta colocam no Juruá, aonde Orleir é respeitado, mais votos no colo do candidato ao governo, Gladson Cameli (PROGRESSISTA), seu sobrinho. Um morto não pode se defender.


CADA QUAL PARA O SEU LADO
Os candidatos a deputado estadual pelo PTB estão em debandada para apoiar outros nomes a deputado federal, depois da prisão da candidata do partido à Câmara Federal, Charlene Lima (PTB). A maioria aderiu á candidatura a Federal do Rudiley Estrela (PROGRESSISTA).


JUNIOR DA PARIS-DAKAR
Não é só dentro da FPA que há insatisfação com a condução de campanhas. Na oposição, por exemplo, os aliados do candidato a deputado federal, Junior da Paris-Dakar (PROGRESSISTA), denunciam sem pedir segredo que, a sua candidatura sofreu um boicote financeiro do partido.


TÔNICA DA RETA FINAL
O que mais se vê nesta reta final de campanha são candidatos a deputado estadual com santinhos sem nomes para o Senado e Governo. E a esmagadora maioria dentro da FPA. E todos com os quais converso, tendo como alegação principal que, não receberam ajudas.


SÓ QUEM TEM ESTRUTURA
Nesta campanha, só quem leva vantagem são os deputados estaduais e federais. Os deputados estaduais por suas estruturas poderosas dos gabinetes e os federais porque receberam uma boa bolada do chamado Fundo de Campanha. O restante está na disputa na base da pindaíba.


DESENTERROU A CAVEIRA DE BURRO
Ouço de todos que percorrem o antigo trecho crítico entre Rio Branco-Tarauacá, que a BR-364 está um “tapete”. Sinal que, quando se faz um trabalho sem politicagem, com qualidade, a obra fica bem feita. O Thiago Caetano, do DNIT, desenterrou a caveira de burro da BR-364.


DEFINITIVAMENTE NÃO ACONTECEU
Já estamos avistando as urnas e por mais que tenha se esforçado e ser qualificado, o Coronel Ulisses Araújo (PSL) não conseguiu fazer decolar a sua candidatura a governador. Nas últimas pesquisas não chegou aos dois dígitos. A chamada terceira via é de difícil decolagem, no Acre.


POUCO TEMPO
Não adianta dourar a pílula, porque dentro do PT a luta agora é tentar levar a eleição para o segundo turno. O primeiro já é dado como perdido. Há muito pouco tempo para se tentar reverter a vantagem do Gladson Cameli (PROGRESSISTA) sobre o Marcus Alexandre (PT).


LIQUIDAR NO PRIMEIRO
E dentro da oposição há uma clara concentração de esforços para liquidar a eleição ao governo, no primeiro turno. E com todo o peso sendo jogado nestes últimos dias, na capital.


CHEGOU REDONDA
Quem chegou com uma campanha redonda na linha decisiva e com folga na liderança da disputa do Senado foi o senador Sérgio Petecão (PSD). Acertou em explorar ao máximo as redes sociais com vídeos bem feitos e objetivos e em manter na campanha seu jeito popular.


TÁ COMPROVADO
As redes sociais não são mais a comunicação do futuro na política, mas do presente.


DIFÍCIL PREVER
Difícil nesta eleição para o Senado é apontar quem ficará com a segunda vaga. O PT foi amador em lançar dois candidatos a senador, que acabou por descambar para uma briga interna altamente prejudicial a ambos. A última pesquisa do IBOPE já trouxe este reflexo negativo. Só favoreceu a oposição, que pela primeira vez aparece liderando a corrida para a segunda vaga.


PRINCIPAL VÍTIMA
O senador Jorge Viana (PT) não será a principal vítima se vier perder a eleição. Se isso vier a ocorrer será derrota mais emblemática para o PT, porque o partido ter chegado aos vinte anos de poder se deve muito a ele, por ter feito bons governos. E com o JV fora o PT encolherá.


NÃO TEM AMADOR NO JOGO
A grande questão na segunda vaga de senador é que os nomes que estão na disputa da com maiores índices de aceitação não são amadores. Jorge Viana é a estrela do PT. Márcio Bittar (MDB), que passou a liderar a briga da segunda vaga tem memória eleitoral e disputa uma eleição com uma estrutura como nunca disputou. Osso duro de roer. O Ney Amorim (PT), não é tosco, e está no jogo. Aliás, este é um jogo a ser decidir na prorrogação. E com emoção.


QUAL É A DO KINPARA?
Mesmo disputando a eleição por um partido sem estrutura nos municípios, sem um deputado, ainda assim o candidato Minoru Kinpara (REDE) não pode ser considerado como uma carta completamente fora do baralho. Está centrado em Rio Branco, o maior colégio eleitoral.


NÃO SE TORNOU ATRATIVA
Os números mostram que, a candidata Marina Silva (REDE) caminha célere para mais uma derrota na disputa da presidência. Não consegue fazer um discurso fugindo do rebuscado das palavras. A sua história da menina que nasceu no seringal e se alfabetizou na adolescência, deixou de ser atrativo pela repetição. A tendência é que saia menor que na eleição passada.


CREDENCIADO PELA PRÁTICA
O deputado federal Alan Rick (DEM) tem tudo para dobrar com mérito o apoio que teve na primeira eleição no meio evangélico, mesmo não sendo mais apoiado pela forte Igreja Universal. A sua prática no parlamento de defender a pauta da família o credencia no segmento. Não se encolheu nos debates em que estiveram em jogo os valores evangélicos.


UMA CIDADE VIOLENTA
Não há como se culpar a polícia pela morte desta criança, um acontecimento trágico e doloroso para todos. A polícia não é onipresente. Mas o triste acontecimento só reforça o sentimento de estarmos vivendo numa cidade violenta, onde o medo impera em cada esquina.


NÃO SE CHEGARIA A ESTE PONTO
O problema da violência que domina o Estado, com maior reflexo na capital, é que se providências do governo tivessem sido tomadas há mais tempo não se chegaria ao ponto de ter Rio Branco, figurando como uma das cidades mais violentas do país. O bom trabalho do secretário de Segurança, Vanderlei Thomas, chegou depois da porta arrombada.


SENHOR VISUAL
Quem está com um senhor visual de campanha em Cruzeiro do Sul é o candidato a deputado federal, Rudilei Estrela (PROGRESSISTA). Conta com o apoio do prefeito Ilderlei Cordeiro, que melhorou a sua administração, e tem muita experiência em eleições no município.


NÃO CORRE MAIS SOLTA
A deputada federal Jéssica Sales (MDB) continua muito forte no Juruá, mas em Cruzeiro do Sul, não correrá mais solta na briga pelos votos do município. Não tem mais a força da máquina da prefeitura trabalhando a todo vapor pela sua candidatura, como na disputa passada.


NÃO É PRIVILÈGIO
Pagar os salários dos servidores em dias não é privilégio do governo estadual. Prefeitos da oposição do interior, em sua maioria, não atrasam um dia o pagamento dos seus funcionários.


OBRIGAÇÃO DE IR
Não acho nada demais os ocupantes dos cargos de confiança do governo terem sido a presença quase que total, na chamada “Passeata das Flores”. Quem está no cargo por mérito político tem sim que participar dos atos promovidos pelo partido que está no poder.


NÃO VAI MUDAR NADA
Quando se aceita ocupar cargo de confiança é porque aceita as regras do partido no poder.


ESTAMOS NUMA DEMOCRACIA
Caso o Jair Bolsonaro (PSL) se eleja presidente não vai se instalar no país nenhum clima de ditadura e fim dos direitos das minorias, porque vivemos numa democracia e temos uma Constituição Federal em vigor. Um presidente não pode tudo. Tolice pregar o contrário.


SINAIS NÍTIDOS
Numa campanha majoritária, os primeiros sinais de que não caminha bem, é quando se troca a apresentação do plano de governo para o ataque pessoal ao adversário. Os marqueteiros do Marcus Alexandre (PT) não aprenderam com a campanha da Perpétua Almeida (PCdoB) ao Senado, quando passaram o programa eleitoral atacando a pessoa do Gladson Cameli (PROGRESSISTA), e levaram uma surra nas urnas? E ademais, a agressividade não é o perfil do Marcus. E não é por este caminho que vão conseguir reverter uma posição desfavorável em todas as pesquisas. Acabou o tempo em que se atacar o adversário dava vitória ao candidato. Até porque, o eleitor está cansado da mesmice política, quer ouvir algo novo e que possa resolver os principais problemas do Acre, principalmente, o desemprego e a violência.


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