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Desorganizada, oposição “esvazia” agenda de Alckmin no Acre

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O evento de campanha do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) durante a manhã deste sábado, 15, em Rio Branco mostrou que a oposição não perdeu uma de suas principais características: a completa desorganização.


Apesar de o Acre replicar em grande parte a aliança do chamado centrão em torno de Alckmin, os partidos reunidos na chapa do governadorável Gladson Cameli (Progressistas) deixaram de comparecer ao ato e, assim, perderam a oportunidade de mostrar algum grau de força no atual momento da disputa eleitoral.

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O próprio candidato ao Palácio Rio Branco não acompanhou Alckmin no centro da capital, deixando o papel de anfitrião para seu vice, o deputado federal Major Rocha (PSDB). Gladson Cameli alegou agenda no interior que o impediu de estar mais cedo em Rio Branco, estando ao lado do presidenciável apenas na coletiva de imprensa.


O ato do presidenciável no calçadão do Terminal Urbano mais parecia uma agenda isolada do PSDB. Não foi possível identificar, com bandeiras e jingles, os cabos eleitorais de partidos como o Progressista ou o PSD do senador Sérgio Petecão, ou o DEM do deputado federal Alan Rick.


Por sinal, no plano nacional, o Progressistas está como vice de Geraldo Alckmin com a senadora gaúcha Ana Amélia.  O esvaziamento da agenda de Alckmin é reflexo da pulverização do apoio às candidaturas ao Palácio do Planalto que caracteriza a coligação de Gladson Cameli e seus 11 partidos.


Apesar de Geraldo Alckmin ser o presidenciável oficial da chapa, muitos proporcionais fazem campanha explícita para Jair Bolsonaro (PSL), concorrente atacado com frequência no programa eleitoral do ex-governador paulista.


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