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Batalha do batom

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As deputadas Leila Galvão (PT) e Eliane Sinhasique (MDB) travaram ontem no plenário da ALEAC a batalha do batom, tendo como pano de fundo o Hospital Regional de Brasiléia Wildy Viana. Eliane classificou de uma vergonha entregar uma obra sucateada com os banheiros sem chuveiro, sem aparelho de Raio-X, Laboratório não ativado, sem lavanderia. Das três alas inauguradas funciona uma. Pediu uma fiscalização urgente do CRM para uma avaliação isenta. “Gastaram 50 milhões para entregar uma ala incompleta?” A defesa do governo veio de forma brava, fugindo à sua conduta pacifista, pela deputada Leila Galvão (PT), que disse ser a unidade de saúde um sonho de Brasiléia, que outros governadores não fizeram, por isso não admitia que, quem não mora em Brasiléia viesse criticar uma obra por politicagem. “Eu tenho uma luta intensa na defesa desta obra. O povo está agradecido. É muito fácil vir aqui falar sem contribuir em nada”, disparou Leila. Ela acusou o presidente Temer por atrasar o repasse dos recursos. Eliane retrucou que foi preciso o deputado federal Flaviano Melo (MDB), atendendo a uma súplica do empresário João Albuquerque, liberar mais recursos na Caixa Econômica Federal. Entre mortos e feridos escaparam todos. O certo é que a obra não foi concluída e vem motivando uma série de críticas da oposição. O governo promete a conclusão para dezembro.


NÃO DEVIA TER ESCOLHIDO
O comando da campanha do candidato a governador pelo PT, Marcus Alexandre, afastou o vice Emylson Farias (PDT) de todos os atos políticos do petista. Uma maldade com o rapaz. Pelo menos não se vê os dois juntos há bastante tempo.


ESCOLHESSEM OUTRO NOME
Não queriam o Emylson, devido ao desgaste por causa do aumento da violência, no período quando foi secretário de Segurança? Escolhessem outro nome. Se bem que esta era a vontade da maioria da FPA, que foi derrotada por ser o Emylson, candidato do peito do governador. Não adianta agora chorar sobre o leite derramado. A campanha está na reta final.


MONTADOS NA BURRA DE OURO
Pela matéria do ac24horas temos candidatos montados numa burra cheia de ouro nesta eleição: deputado Nelson Sales, que recebeu 822 mil reais da caixinha do PROGRESSISTA e, a deputada federal Jéssica Sales (MDB), com 2 milhões de reais para gastar largo na reeleição.


VELHO LOBO ACHANDO GRAÇA
Outro que está achando graça com o tempo é o velho lobo Flaviano Melo (MDB), que terá para torrar na sua campanha, vindo do baú do MDB, 1,5 milhões de reais. Não é para achar graça?


QUEM QUER DINHEIRO?
O apresentador do SBT, Silvio Santos, ganhou sérios concorrentes ao seu quadro na televisão em que sai gritando entre a platéia: quem quer dinheiro? Flaviano, Jéssica e Nelson Sales, também estão nessa do, quem quer dinheiro?


NÃO TEM A DESCULPA DO LISO
Os deputados Flaviano Melo (MDB), Nelson Sales (PROGREESSISTA) e Jéssica Sales (MDB) não poderão dar a desculpas que estão lisos, quando forem abordados pelo eleitor por uma ajuda.


PRIMO POBRE
O primo pobre do PROGRESSISTA ficou sendo o candidato a deputado federal, Junior Paris Dakar, justamente quem está com a campanha mais promissora na região de Feijó e Tarauacá. Recebeu 100 mil reais. Uma mixaria comparada com que os abonados receberam na conta.


LEGISLANDO EM CAUSA PRÓPRIA
Esta grana toda vem de uma manobra em causa própria dos deputados federais e senadores, que aprovaram um Fundo de Campanha de 1,7 bilhões, para ratear a grana alta entre eles.


TUDO MUITO SIMPLES, NÉ?
No encontro com os servidores do Pró-Saúde que foram demitidos e os em vias de demissão pelo governo, o candidato a governador pelo PT, Marcus Alexandre, prometeu não demitir e recontratar. Por que não o faz agora? É só pedir ao seu patrão, o governador, por uma readmissão imediata dos que foram para a rua. Mesmo porque enfrenta uma eleição difícil.


ALGUÉM ACREDITA?
Alguém com algum lampejo de lucidez crê que, o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), vai sair pelo Acre metralhando petistas? Querer dar seriedade uma mera bravata, chega ser risível.


NÃO FAZ MILAGRE
Santo de casa não faz mesmo milagre. O candidato do PT ao governo, Marcus Alexandre, está encontrando entraves em fazer decolar a sua candidatura. Não conseguiu o apoio nem da maioria da sua categoria, os engenheiros. O apoio que conseguiu foi de parte da categoria. O Sindicato da categoria fechou publicamente com o Gladson Cameli (PROGRESSISTA). Sem falar que o mesmo ocorreu no empresariado.


ERROU NO PONTO
Marcus Alexandre (PT) foi açodado em deixar a prefeitura de Rio Branco sem completar o mandato. Calculou mal. Esperava que a sua candidatura decolasse como na última eleição de prefeito e seu avião só patina e não alça vôo. Cometeu o mesmo erro do Flaviano Melo, quando deixou a PMRB para disputar uma reeleição de governador. O eleitor é observador.


ELEIÇÃO NÃO ESTÁ DECIDIDA
Mesmo com toda a sorte de dificuldade que vem encontrando na sua campanha de governador, Marcus Alexandre (PT), não pode ter a sua candidatura tida como uma carta fora do baralho. Está no jogo e na disputa. Tem a máquina do governo, cerca de 3 mil cargos comissionados, sem falar nos contratos provisórios, e é um candidato que anda muito e conversa bem. A sua única desvantagem é ter como tutor o desgaste de 20 anos de PT. Há todo um caldo de cultura no povão por uma mudança, Gladson Cameli caiu no gosto popular, mas ainda assim esta não é uma eleição que pode ser considerada decidida e o PT derrotado.


RECLAMAÇÃO NA OPOSIÇÃO
Candidatos estão reclamando que o candidato a governador, Gladson Cameli (PROGRESSISTA), fica pouco tempo nas reuniões assim como nas visitas aos bairros. Passa como um relâmpago.


NÃO DEIXA DE TER RAZÃO
O candidato a deputado federal pelo PROGRESSISTA, Junior Paris Dakar, tem razão do descontentamento do Nelson Sales (PROGRESSISTA) ter recebido do partido 822 mil reais e ele apenas 100 mil reais, pelo fato do Nelson Sales não ser deputado federal. Não justifica!


NÚMEROS FAVORÁVEIS
Numa pesquisa interna que tive acesso ontem e não publico por falta de registro no Tribunal Regional Eleitoral, se forem os números corretos, a oposição tem razão de comemorar.


DELTA DIA 7
Há informação que sério instituto DELTA está em campo e deve divulgar pesquisa dia 7.


É UMA CONQUISTA
O Acre aparecer bem em vários setores da Educação, na frente de muitos Estados de maior potencial econômico, é sim um fato relevante. Comungo da alegria. Ficaria mais alegre se não ver mais no vestibular de Medicina da UFAC, a maioria esmagadora dos aprovados ser de fora. Ai diria que, a Educação no Acre é de alto nível, comparável aos estados de alto patamar.


FICA ESQUISITO
Fui abastecer ontem o carro e confesso que é esquisito ver PMs sem fardamento , por não ter sido fornecido pelo governo. Só se sabe que são policiais militares, por causa das viaturas.


PROVA DO CINTURÃO
A conversa para convencer os ocupantes de cargos de confiança no governo a ir balançar bandeira nas caminhadas do candidato do PT ao governo é bem pragmática: “se o PT perder, vocês estarão sem emprego”. O que não deixa de ser uma verdade.


FALO DO JINGLE
Não falo da qualidade da candidata à deputada federal pelo PSDB, jornalista Mara Rocha. É um dos bons nomes na chapa da oposição. Falo da sua música de campanha, séria candidata a disputar o título da mais furreca desta eleição. Questão de gosto, não se discute, né?


PERDEU AS BALAS DE PRATA
Os mais recentes números de pesquisas internas mostram que, o PT já não conta mais com Feijó e Tarauacá como redutos para salvar as suas candidaturas majoritárias, como aconteceu na campanha do atual governador. Os dois municípios deixaram de ser as balas de prata do PT.


CAMPANHAS AVANÇANDO
A campanha avança e com ela começam aparecer pesquisas internas nada favoráveis a candidatos ao Senado tidos no início da campanha, como tendo vaga certa. Embolou de vez.


MAIOR BANCADA POSSÍVEL
A máquina petista joga pesado para garantir o maior número possível de deputados do partido na próxima legislatura. Sabe que, se a oposição ganhar a eleição, o PT terá muito do que se defender.


CHAPA SEM SENADOR
O deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS) revelou ontem à coluna que, nos seus santinhos não tem os nomes dos dois candidatos a senadores da FPA. E prometeu que não vai colocar, por não ter parceria nem com Jorge Viana (PT) e com Nem Amorim (PT). Caminha só.


CASOS EM PROFUSÃO
Não é novidade na campanha a posição do deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS) de não pedir votos para os candidatos ao Senado da FPA. Não está errado. Política é parceria. E não é o único caso de rebeldia. Conheço dezenas de outros na FPA e na oposição de santinhos sem nomes dos candidatos a senadores. Velha história: é dando que se recebe.


COMBINOU COM O ELEITOR?
O deputado Manoel Moraes (PDT) teria procurado o governador para dizer que não abre mão de ser o próximo presidente da ALEAC, garantindo que será o mais votado. O Manoel tem que antes combinar com o eleitor para derrotar o candidato Gladson Cameli (PROGREESSISTA).


AJUDA EXTRA
O candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB), tem todo o grupo do candidato a governador, Ulisses Araújo (PSL), pedindo voto aberto para a sua candidatura no seguindo voto. E, em contrapartida, o Bittar empunha a bandeira do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL).


PAGANDO PARA VER
O candidato a deputado federal pelo PDT, Jesus Sérgio, tem na sua conta de chegada bater na casa dos vinte mil votos. Não conheço os esquemas montados pelo parlamentar e nem se tem bala na agulha para ficar falando groso, por isso espero as urnas abrirem para comprovar.


SEMPRE PRESENTE
Mesmo no auge da campanha, o deputado Ney Amorim (PT) tem comparecido à ALEAC para presidir as sessões, nas quais aparecem poucos deputados. É o chamado “recesso branco”. Ney, segundo seus assessores, deu início ao que chamam de arrancada final para superação.


CAMPANHAS QUE CHAMAM ATENÇÃO
Tem candidato a deputado estadual com um volume de campanha como se estivesse disputando o Senado. E candidato a deputado federal com volume de candidatura à presidência da República. Ambos começam a chamar atenção pela grandiosidade dos seus acordos entre os próprios aliados. E devem também estar despertando a curiosidade da justiça eleitoral. Não será demais se nesta reta de campanha começar a aparecer denúncia de compra de votos. Estão fazendo a coisa de modo muito escancarado. Este foi o comentário ouvido ontem na ALEAC numa roda de deputados. Como foi uma conversa em off, cito só o milagre, o santo deixo para as autoridades eleitorais. Mas que já virou mantra nesta eleição, já virou.


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