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Além da conta esperada

O próximo governador não vai escapar de um problema sério, os custos da Previdência do Estado, hoje deficitária. Grande soma é investida pelo governo mensalmente para manter em dias a folha de pagamento de pensionistas e aposentados. E não tem nenhum milagre.


NÃO PODE RECLAMAR
Aliados do candidato ao governo pelo PT, Marcus Alexandre, reclamam que muitos com quem tinham alianças sumiram com a perspectiva da oposição chegar ao poder. Devem ter ocorrido situações por não liderar as pesquisas. Não é regra gera. Há casos que ele debite à sua equipe.


A QUESTÃO É ESTA
Não é o seu caso, mas muitos do que o cercam entraram na sua campanha de governador vestindo a toga da arrogância que a eleição seria um passeio, como foi na última eleição para a prefeitura. E não aconteceu. Marcus Alexandre (PT) enfrenta uma eleição muito difícil.


TUDO NO COLO
Todo o desgaste de vinte anos de poder do PT, do qual não tem culpa, caiu no seu colo. E junte a isso forte sentimento de mudança que está na população. Paga por um pato que não comeu.


PUXADOR DE VOTOS
Tudo caminha no sentido do candidato a deputado estadual, Dr. Jeferson Pururuca (PTB), ser o maior puxador de votos do seu partido. Jeferson é atualmente primeiro suplente de estadual.


AVISO AOS NAVEGANTES
Para o candidato Dr. Jeferson (PTB), a sua candidata a deputada federal, Charlene Lima (PTB), não terá menos de 15 mil votos. Se diz impressionado, com a aceitação do nome da aliada.


DECISÃO ANTIGA
Para quem conhece como os fatos políticos acontecem dentro do MDB do Acre, a dissidência aberta e agora formalizada pelo ex-deputado federal João Correia, não é nada de novo. Dei a notícia de descolamento da candidatura Gladson Cameli (PROGRESSISTA), agora oficializada, aqui, ainda na pré-campanha. Correia é oficialmente, Ulisses Araújo (PSL), para governador.


TAPAS E BEIJOS
Na verdade, o professor João Correia sempre viveu entre tapas e beijos com a executiva regional do MDB, com as suas teses políticas sempre rejeitadas pelo grupo do presidente Flaviano Melo (MDB), que dita com mão de ferro, as ordens no Glorioso do Dr. Ulisses Guimarães. João vez por outra é posto no purgatório do MDB, por defender as suas opiniões.


RELEMBRANDO A HISTÓRIA
Dissidência no MDB é fato normal. Quem não se lembra que, quem comandou o palanque da campanha do então candidato a governador pelo PT, em Brasiléia, Binho Marques, foi o hoje execrado pelos petistas, o ex-prefeito Aldemir Lopes? E continua ser membro da executiva.


AVIVANDO A MEMÓRIA
De vez em quando é preciso avivar a memória dos grupos mais radicais do petismo que, o partido não chegou ao poder no Acre à custa dos seus próprios filiados, mas de alianças.


BRAVATA
O PT regional promete processar o candidato a presidente, Jair Bolsonaro (PSL), por ter dito no Acre que ia metralhar o PT. Mera figura de linguagem, frase de efeito, nada mais do que isso. Foi uma bravata do Bolsonaro. E combatem uma bravata com outra bravata: processo e pedido de segurança para os candidatos majoritários do PT. Não sei qual é a maior bravata.


QUEM PLANTA COLHE
O deputado federal Alan Rick (DEM) foi atuante na ajuda à zona rural de Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Bujari. Na campanha os resultados aparecem em forma de adesão à sua reeleição. Em Rio Branco alocou R$ 800 mil para uma patrulha mecanizada, que atende os Polos Benfica e Moreno Maia.  E alocou R$ 1 milhão para a pavimentação do Ramal Piçarreira. Tem crédito.


ALIADOS ATÉ CERTO PONTO
Chegou a um momento da disputa do Senado em que as parcerias viram apenas parte da liturgia e cada um corre para o seu lado, sendo natural que peçam votos só para a sua candidatura. Na reta final não tem partidarismo, o objetivo é a sua eleição. O resto se dane!


DEBANDADA
A debandada é um fenômeno que acontece na reta final de toda eleição. Entre os candidatos a deputado estadual com mais intensidade. A maioria fica de olho qual candidato ao governo aparece com maior chance de ganhar. O abandono de quem está em baixa na pesquisa é certo. Numa eleição o principal é não perder, não importa os cargos majoritários.


PROVA ESTÁ NO SANTINHO
E comum nos últimos 15 dias da eleição o candidato a deputado estadual não pôr o nome do candidato a governador que desabou e soltar santinhos em branco, é a coisa mais natural.


PODEM SE PREPARAR
Conheço os apoios que cercam a candidatura da Meire Serafim (MDB) à deputada estadual. Os candidatos Eliane Sinhasique (MDB), Jairo Carvalho (PSD), Roberto Duarte (MDB) e Antonia Sales (MDB) vão ter de gastar sola de sapato e firmar parcerias fortes  para lhe vencer.


TÁTICA DOS MAIS ESPERTOS
Os candidatos mais espertos distribuem na reta final santinhos com o nome do candidato a governador com mais chance de vencer, mesmo sendo de partido adversário. Sem falar nos acordos de apoio fechados nos bastidores. Na eleição, a ética leva chuta no traseiro.


 PRESTÍGIO EM BAIXA
O deputado Jenilson Lopes (PCdoB) tem o prestígio em baixa no governo que apóia. Ou não teria sido preciso ter de recorrer á justiça para ser contratado como médico concursado.


CAMPANHA COLADA
O casal Edvaldo Magalhães (PCdoB) e Perpétua Almeida (PCdoB) faz uma campanha colada para deputado estadual e deputado federal, respectivamente. Ambos estão em chapas altamente competitivas da aliança com o PT. Podem tratar de trabalhar por altas votações.


NÃO MUDA O JOGO
Conversando ontem com um colega jornalista que mexe bem com visual do marketing de campanha, este observou que, a depender até aqui dos programas do horário eleitoral para governador dos principais candidatos, não muda o jogo. Acha que, se equivalem na qualidade.


MESMO PENSAMENTO
Também tenho o mesmo pensamento na disputa do Senado. Gostei dos programas dos candidatos a senadores. Não há nenhum melhor que o outro de uma forma disparada.


PONTA DA VOTAÇÃO
Ouvi ontem de um bom observador das eleições em Senador Guiomard de que, para deputado estadual, a vice-prefeita Branca Menezes (PSDB), estará no pelotão de cima da votação naquele município. O problema da Branca é estar na chapa DEM-PSDB, extremamente forte.


MÉRITO SEM OLHAR IDEOLOGIA
Não empunho as principais bandeiras que o deputado Léo de Brito (PT) empunha pelo seu partido, mas não posso como jornalista do campo político dizer que, para o seu partido, não foi fiel na defesa das suas pautas, mesmo as mais polêmicas. Sempre esteve nos grandes debates na Câmara Federal. E propositivo com as suas emendas. Se for prioridade no PT, será por mérito.


TENDA NO JURUÁ
Quem viajou ontem para o Juruá foi o deputado Heitor Junior (PODEMOS), onde conseguiu montar uma base que não teve na campanha passada. Em Rio Branco, ele tem uma equipe organizada e uma estrutura sólida de apoios. Só de perfurados colocou em 600 carros.


NÃO RESPONDER
O comando de campanha do candidato ao governo, Gladson Cameli (PROGRESSISTA), decidiu que ele não responda a nenhuma provocação vinda de adversários. E o que extrapolar da crítica normal em campanha, levar para a justiça.


SÃO SITUAÇÕES DIFERENTES
Os defensores da candidatura do Coronel Ulisses Araújo (PSL) ao governo estão convictos de que, coma vinda do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), o líder das pesquisas, a Rio Branco para lhe hipotecar apoio o jogo vai virar e irão para o segundo turno com o candidato Gladson Cameli (PROGREESSISTA). Eu não teria tanta certeza. A maioria esmagadora dos que estavam no aeroporto no último sábado foram apenas pela figura do Bolsonaro e não do Ulisses. Em política não duvido nada. Nem de boi voar. Mas acho muito improvável que o Ulisses bata o Marcus e tire o PT do campo da disputa num eventual segundo turno. Aguardemos as pesquisas. A candidatura do Marcus enfrenta sérios problemas por ser o candidato do poder e representar o desgaste de governos de vinte anos no Acre. Isso é verdade. Mas não está morto! Apenas baleado e patinando sem avançar. Ainda tem muita campanha até à votação.


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