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Chegou a hora de escancarar a verdade

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Continua sendo um mistério, os custos reais das empresas de transportes coletivos. Como é misterioso que os dirigentes da RBTRANS, sempre estão ao lado dos empresários quando se trata de aumentar o preço da passagem. A deputada Eliane Sinhasique (MDB), a primeira a protestar contra o reajuste da tarifa na ALEAC, defendeu ontem que é preciso escancarar os dados que os empresários colocam na planilha de custos. Colocam, por exemplo, disse ela, o preço do custo do diesel na bomba, quando compram por um valor abaixo por adquirirem em grande volume da Petrobrás. Pagam em dias o FGTS e INSS? Demitiram mais de 500 cobradores e muitos reclamam que não receberam seus direitos trabalhistas. São perguntas que não foram analisadas pela comissão de transporte. A parlamentar defendeu que a Promotora Alessandra Marques, que analisa as acusações de superfaturamento no aumento da passagem, passe um pente fino nesta questão, porque está tudo ainda muito obscuro. Não justifica, segundo a deputada que se tenha no Acre um dos preços mais caros das passagens, quando o maior trecho percorrido na linha mais longa é de 21 quilometros. “Não acredito, ninguém acredita que as empresas operam no vermelho, ninguém trabalha no prejuízo”, destacou Eliane (foto). A Promotora Alessandra Marques ainda não terminou a investigação.


PRECISAM ESTOURAR DE VOTOS
Os integrantes da chapa de deputada federal puxada pelo PDT terão que estourar de votos para chegar ao teto da legenda e fazer um deputado, que deve ficar em torno de 48 mil votos. Os nomes mais expressivos são Jesus Sérgio, Cristovão Pontes, Pedro Dayane e José Adriano.


CORRENDO CONTRA O TEMPO
Pouco mais de 30 dias da eleição ao Senado.  O senador Jorge Viana (PT) tem intensificado a sua campanha com muitas reuniões com segmentos organizados. JV, embora bem cotado, sabe que esta é uma eleição diferente, com quatro candidatos embolados pelas duas vagas. Ninguém está com a sua cadeira garantida para as duas vagas em aberto para senador.


SALTO ALTO
Conheço muito aliado do candidato Gladson Cameli (PROGRESSISTA) dando esta eleição para governador como liquidada ao seu favor. Há um clima favorável, mas nada está decidido. A eleição é agora que vai entrar no seu momento mais delicado e fatal, o mês de setembro.


SEM MEDALHÕES, MAS COMPETITIVA
O presidente do PHS, Manoel Roque, conseguiu montar uma chapa para deputado estadual sem nenhum medalhão da política, mas bem competitiva, com nomes que tiveram boas votações quando disputaram mandatos eletivos. Eleger um deputado é certo e lutará pelo segundo. Conseguiu montar uma chapa com nomes com experiências de  outras campanhas.


NENHUM EXPECIONAL
Já entrevistei mais de uma vez os principais candidatos a governadores e não notei em nenhum deles nada de extraordinário na arte da comunicação, que se possa dizer que irá atropelar os adversários nos debates na televisão. E tampouco grande diferença no conteúdo.


GANHA MAIS VOTOS
Cada vez que os jornalistas da GLOBO tentam desmoralizar o candidato Jair Bolsonaro (PSL) em entrevistas o tiro acaba saindo pela culatra e ele conquista mais votos. A continuarem neste tom vão se transformar nos maiores cabos-eleitorais da campanha do Bolsonaro.


NÃO TEM FAVORITO
Conversei com donos de institutos de pesquisa, deputados, candidatos sem mandato, políticos experientes e todos unânimes de que, a eleição ao Senado está indecifrável, sem que se possa apontar os dois favoritos. É uma eleição que caminha para ser decidida no último minuto.


NÃO ESTÁ MORTO
Conversando ontem com um velho amigo experiente em política, este me fez a seguinte avaliação sobre a disputa do governo, com a qual concordo: “Luis Carlos, o PT está baleado, mas não está morto, está na disputa e esta eleição só será decidida no segundo turno”.


FONTES CONFIÁVEIS
Por não ser uma coluna que não funciona como comitê eleitoral, tenho fontes confiáveis nos partidos envolvidos na eleição. Pelo que sinto nas conversas, a meta do PT e levar a eleição ao segundo turno perdendo de pouco, para com o maior poder de cooptação, vir a virar o jogo.


OUTRO CONTEXTO
Cooptar candidatos derrotados num segundo turno da eleição, sempre é comum acontecer. A força de cooptação do governo é forte. Acompanhei de perto este tipo de ação nas duas eleições do atual governador. Só que era outro contexto. O candidato da oposição não despertava expectativa de poder como o atual candidato oposicionista. Cada caso é um caso.


BRIGA ZERO
O ex-deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) descartou ontem qualquer briga interna implodindo a unidade do partido. “A possibilidade de acontecer é zero”, afirmou. Na sua conta de chegada está a chapa do PT-PCdoB a deputado estadual elegendo quatro parlamentares.


ALGUÉM SE HABILITA
Imaginando que, como prevê o ex-deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), que a coligação PT-PCdoB elegerá quatro deputados, quem sobraria?: Daniel Zen (PT), Leila Galvão (PT), Lourival Marques (PT), Jackson Ramos (PT), Jonas Lima (PT), Edvaldo Magalhães ou Jenilson Lopes?


REGISTRO SEM COMENTÁRIO
Um velho amigo tarimbado em política me ligou para pedir que registrasse nomes de dois candidatos, que na sua avaliação podem surpreender para deputado estadual. Como a coluna é aberta, pedido aceito: “Samirom dos Cobras Dance e Lucas Profeta”. Sem comentários.


PESQUISA NA BOCA DO FORNO
Na boca do forno para ser divulgado pela TV-GAZETA, hoje, os números do instituto que faz pesquisas nacionais para a TV-RECORD, sobre as eleições para governador e senador, no Acre.


LUZ DE SERIEDADE
A pesquisa em questão vem capeada pela seriedade e sem manipulações dos números.


ESTRATÉGIA DE CAMPANHA
A nova estratégia de campanha do candidato a governador, Gladson Cameli (PROGRESSISTA), é concentrar a partir de agora o principal esforço em Rio Branco, maior colégio eleitoral do Acre.


COTA NACIONAL
Os atuais deputados federais levam uma vantagem financeira sobre os seus concorrentes sem mandato. Cada parlamentar recebeu a cota do Fundo de Campanha de 1,5 milhões para a campanha. Os sem mandato um percentual bem menor. Deixa a disputa desigual.


JUNIOR PARIS-DAKAR
Até seus adversários acreditam que o candidato a deputado federal Junior Paris-Dakar (PROGRESSISTA), deverá ter votação expressiva nas regiões de Feijó-Tarauacá-Manuel Urbano-Santa Rosa e Jordão. Tem muitos familiares na região e trabalhado com afinco no reduto.


CHAPA TUCANA
Os dirigentes tucanos acreditam que a chapa da coligação DEM-PSDB poderá eleger de dois a três deputados estaduais. E citam como fortes: deputados Luiz Gonzaga (PSDB) e Antonio Pedro (DEM), Francineudo Costa (PSDB), vereador Célio (PSDB), Cadmiel Bonfim (PSDB), Branca Menezes (PSDB), Toinha Vieira (PSDB) e vereador Josandro (PSDB-Sena).


NATURAL EM TODA ELEIÇÃO
Em toda a eleição para deputado estadual sempre se elege de dois a três nomes que ninguém comenta e quando as urnas abrem aparecem eleitos. Podem reservar esta cota para este ano.


NÃO CONVIDEM
Favor não convidar para o mesmo tacacá o candidato a deputado federal Rudiley Estrela (PROGRESSISTA) e o grupo do candidato a Federal do Junior Paris-Dakar. Pode levar martelada, ou tucupi quente na cara, devido as tentativas de cooptação de apoiadores do Junior. É sério!


JOGANDO TUDO
A máquina do PT está toda direcionada no seu grosso para as reeleições dos deputados federais Raimundo Angelim (PT), Léo de Brito (PT) e Sibá Machado (PT). Jogo bruto.


DISPUTA FERRENHA
A disputa dentro da chapa MDB-PSD é uma briga de gigantes. O vereador Roberto Duarte (MDB), um de nossos melhores vereadores da Capital, é altamente competitivo. Anote.


COLAR A IMAGEM
O candidato a governador pelo PSL, Coronel Ulisses Araújo , terá neste sábado o contexto no qual jogou todas as suas fichas para que acontecesse, a vinda ao Acre do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) para declarar apoio à sua candidatura. Quer colar a sua imagem ao Bolsonaro, que lidera folgado a pesquisa no Acre para Presidente da República.


SENADO, UMA DISPUTA PARELHA
O que deixa a eleição para as duas vagas de senador em aberto é que os quatro candidatos que aparecem melhor nas pesquisas se equivalem: Sérgio Petecão (PSD), Márcio Bittar (MDB), Ney Amorim (PT) e Jorge Viana (PT) são experientes em política, passados pelo parlamento, com base eleitoral forte, disputando por partidos estruturados, nenhum deles é amador. Há ainda o fato das quatro candidaturas ao Senado na dianteira estarem ancoradas nos dois candidatos ao governo melhor colocados em todas as pesquisas até aqui realizadas, Gladson Cameli (PROGRESSISTA) e Marcus Alexandre (PT). Não me lembro de uma eleição para senador em que se chegasse na reta final com quatro candidatos embaralhados e sem favoritismos. Seria uma aventura se apontar neste último mês da campanha os eventuais vencedores. E ainda tem na disputa e correndo por fora, o ex-Reitor da UFAC, Minoru Kinpara (REDE).


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