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Pedindo sexo a cada 15 dias, presos fazem greve de fome em presídio

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Um total de seis presídios do Acre registram greve de fome dos detentos. A informação foi confirmada pelo Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), nesta terça-feira, dia 14, e o episódio se dá porque os presos exigem mais tempo nas visitas familiares, visitas íntimas (sexo) a cada 15 dias, e a volta das visitas de “amigas”.


Além dos homens, as mulheres presas, que fazem greve de fome, também estão exigindo as visitas dos maridos. Líderes de grupos criminosos, retidos no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), no presídio de segurança máxima Antônio Amaro, na Capital, estão se manifestando e exigindo.

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Os detentos acreditam que com o movimento dos demais apenados, eles conseguiram a colocação de televisores, rádios e ventiladores nas celas do RDD. O órgão não disse, ainda, se vai ceder às exigências. Outra reclamação é a transferências dos chefes dos grupos criminosos.


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