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Novo governador contará com receitas até 6% maiores que as de Sebastião Viana

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O próximo ocupante do Palácio Rio Branco a partir de 1º de janeiro de 2019 pode não governar com os cofres esbanjando recursos, mas contará com um pouco mais de dinheiro do que o gerido por Sebastião Viana (PT) nos últimos oito anos. Até 2021, o novo governador pode ter ao seu dispor receitas até 6% superiores às quais o petista trabalhou entre 2016 e 2017.


Se no ano passado o governo teve uma receita de R$ 5,8 bilhões, em 2021 ela pode chegar a R$ 6,3 bilhões. É o que prevê a Lei Orçamentária Anual (LOA) para o próximo quadriênio, sancionada por Sebastião Viana.

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Já a partir de 2019, o novo governo poderá contar, em caixa, com recursos na ordem de R$ 5,5 bilhões. O valor está abaixo ao que o último ano da gestão petista quer encerrar 2018. A previsão atualizada para este ano é uma receita de R$ 6 bilhões.


Todos estes valores futuros são estimativas, podendo ficar acima ou abaixo. Eles levam em conta o cenário macroeconômico do país dos próximos anos. Em 2017, como exemplo, o Palácio Rio Branco tinha uma estimativa de receita de R$ 5,6 bilhões, fechando o ano com R$ 200 milhões a mais. Este resultado positivo se deu mesmo com o ano passado ainda sendo de números ruins para a economia brasileira.


Para projetar possível crescimento ou redução, o governo trabalha com critérios como aumento no número de contribuintes, elevação de alíquotas tributárias, índices de inflação.


No caso especial do Acre, a principal perspectiva gira em torno do aumento das transferências federais, a grande fonte de manutenção da máquina pública. Para se chegar a tais valores, a equipe de Sebastião levou em consideração os índices econômicos deste mês que se inicia.


A partir de 2020 o Acre tende a recuperar seu orçamento, alcançando uma receita de R$ 6 bilhões, subindo para R$ 6,3 bilhões no seguinte. Mas este crescimento de recursos vem acompanhado do de despesas.


Os dados apontam que o primeiro ano do novo governador será de cintos apertados. De R$ 5 bilhões previstos para as despesas primárias em 2019, elas tendem a subir para R$ 5,9 bilhões em 2021.


A partir destas projeções, o próximo governo vai elaborar seu plano plurianual, que definirá como os recursos serão aplicados. O plano tem como uma de suas bases as promessas apresentadas durante o período de campanha, registradas por meio do programa de governo entregue à Justiça Eleitoral.


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