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Com apenas 37 cavalos, cavalgada 2018 é a mais pífia da história em Rio Branco

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A Cavalgada 2018 realizada neste sábado, 28, em Rio Branco foi um evento pífio, esvaziado. A Secretaria de Turismo informou que houve a inscrição de 140 cavalos, porém no evento havia apenas 37. Quadriciclos e jeeps integraram a pequena fila que saiu da Gameleira, no 2º Distrito, por volta das 9h30, após as orações de um padre e um pastor, e percorreu a Via Chico Mendes até o Parque de Exposições Wildy Viana, na AC-40.


Organizadores de comitivas boicotaram o evento em protesto. Eles dizem que o governo esvaziou o evento ao impor regras desnecessárias em parceria com órgãos de fiscalização.

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Para a secretária de Turismo, Rachel Moreira, a cavalgada sofre essa baixa porque passa por uma transformação. “Ao longo dos anos, a Cavalgada era de cavalos, cavaleiros e amazonas. Depois a gente viu o surgimento das comitivas das fazendas e aí surgiram as comitivas de negócios e aí então surgiram as comitivas empresariais. Essas comitivas permaneceram cinco anos, mas começou o processo dessas comitivas se retirarem da cavalgada. Alguns empresários alegam que saíram da Cavalgada por causa do retorno financeiro que não tinham mais, outros alegam que saem por causa das regras impostas pelo Ministério Público. Enfim. O importante é que eles saem da Cavalgada e a gente começa a ter o retorno dos cavaleiros.”


Nem mesmo Sebastião Viana participou do evento. Seria a última Cavalgada dele como governador do Acre. Viana está no Juruá em agenda e na manhã deste sábado, 28, deve participar da convenção do PT em Cruzeiro do Sul.


Com a ausência do governador, a primeira dama Marlúcia Cândida, ao lado da filha Catarina, puxou a fila de cavaleiros e amazonas.


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