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Secretaria Municipal de Saúde alerta para Vacinação de Sarampo

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A Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (SEMSA) alerta os pais para a importância da vacinação Tríplice Viral, que previne contra o sarampo. A vacina está disponível em todas as unidades de saúde da capital, prioritariamente para crianças de 1 ano a menores de 5 anos.


A coordenadora da Vigilância Epidemiológica da SEMSA, Socorro Martins, informa que já há vários casos de sarampo em outros estados da região Norte e que é necessário que os pais busquem imunizar as crianças, já que o sarampo “ é uma doença infecciosa aguda, grave, transmissível e extremamente contagiosa, muito comum na infância. A viremia, causada pela infecção, pode evoluir com gravidade e causar complicações, como pneumonia e encefalite. Além disso, as complicações infecciosas contribuem para a gravidade do sarampo, particularmente em crianças desnutridas e menores de um ano de idade. Pedimos que os pais levem os filhos ás unidades de saúde, garantindo assim a prevenção à doença”, pede Socorro Martins

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A vacina tríplice viral é a única medida de prevenção eficaz contra o sarampo, protegendo também contra a rubéola e a caxumba. A vacina está indicada, prioritariamente, para as crianças a partir de 1 ano até os 4 anos, 11 meses e 29 dias de idade, com indicação na rotina de duas doses, uma dose aos 12 meses (tríplice viral) e a segunda dose aos 15 meses (tetra viral).


O secretário de Saúde de Rio Branco, Oteniel Almeida, explica que a SEMSA já desencadeou várias ações que reforçam o trabalho de imunização contra o sarampo, como orientações aos médicos do Programa Mais Médicos, nas URAPS e Centros de Saúde, bem como aos enfermeiros, e o monitoramento e acompanhamento da situação epidemiológica pela equipe do CIEVS.


Em caso de suspeita, segundo o secretário, os profissionais, estão orientados a fazer notificação imediata, a investigação dos casos suspeitos, o bloqueio vacinal seletivo dos contatos em até 72 horas e monitoramento de contatos por até 21 dias, busca ativa de faltosos da rotina e atualização das cadernetas de vacinação;


Transmissão


A transmissão do sarampo ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar, no período de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após, sendo o período de maior transmissibilidade dois dias antes e dois dias após o início do exantema.


A definição de caso suspeito de sarampo adotada pelo Ministério da Saúde é: “todo paciente que, independente da idade e da situação vacinal apresentar:


Febre alta, acima de 38,5°C; manchas vermelhas, que surgem primeiro no rosto e atrás das orelhas, e, em seguida, se espalham pelo corpo, acompanhados de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas:


Tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite; ou manchas brancas que aparecem na mucosa bucal conhecida como sinal de koplik, que antecede de 1 a 2 dias antes do aparecimento das manchas vermelhas.


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