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Ação engendrada pelo MDB contra Zé Augusto está eivada de irregularidades

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A defesa do prefeito de Capixaba, Zé Augusto (Progressista), não terá, ao que parece, dificuldade alguma em provar que a criação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) contra ele foi baseada em inúmeras irregularidades que tendem a decretar o seu fracasso.


De iniciativa de vereadores do MDB, a comissão visa investigar supostas irregularidades na Secretaria de Saúde – pasta ironicamente gerida por emedebistas desde o começo da gestão de Zé Augusto.

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A reviravolta no caso está relacionada ao depoimento de um munícipe que afirma ter assinado o pedido para a instauração da CEI sem saber do que se tratava.


Outro ponto a depor contra a iniciativa do parlamentar responsável pela criação da CEI é ter permitido o vazamento de informações que compõem o inquérito, considerados invioláveis quanto ao sigilo.


Não bastassem esses tropeços, o autor do requerimento que deu origem à comissão fez questão de votar por sua admissibilidade, à revelia do que determina o regimento interno da Câmara de Vereadores de Capixaba. Uma das regras do regimento é vedar que o autor de uma denúncia como essa possa também subscrevê-la.


O fio da meada, que leva à trama atabalhoada dos emedebistas de Capixaba, só confirma a versão do prefeito Zé Augusto quanto à armação política de que se diz vítima no episódio.


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