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PTB pode deixar a Chapinha e ir para o Chapão

A presidente do PTB, Charlene Lima (foto), não descartou ontem em conversa com a coluna que, dependendo dos entendimentos que ainda vai ter poderá deixar a chapinha dos pequenos partidos da oposição que disputam vagas na Câmara Federal e ir para o chapão dos partidos tradicionais. O impasse está entre os candidatos do PTB a deputado estadual, que não aceitam compor numa coligação que tem o PTC com o ex-deputado Élson Santiago como único candidato e o PSC que só tem a Pastora Sandra Asfury. “Não vou brigar com os candidatos da nossa chapa de estadual para beneficiar os outros, o que prejudicaria a minha campanha de Federal. Não vou aceitar que para integrar a chapinha tenho que acabar com a chapa do PTB que tem 22 candidatos”, aduziu. Charlene diz que chegou à conclusão ser melhor brigar por vagas dentro da chapa dos medalhões dos grandes partidos que, ficar numa chapinha que não tem a certeza se conseguirá legenda para eleger um deputado federal. “O chapão pode eleger cinco deputados”, pondera. Os 22 candidatos do PTB à ALEAC fecharam questão em sair de chapa própria.


SINUCA DE BICO
A presidente do PTB, Charlene Lima, está mesmo numa sinuca de bico. Se aceitar a coligação para estadual com o PTC e o PSC, corre o sério risco de implodir a sua boa chapa para a ALEAC.


CHAPINHA CONTINUARÁ FIRME
O presidente do PSC, Jamil Asfury, disse à respeito de uma possível saída da presidente do PTB, Charlene Lima, da coligação que, essa decisão, que considerada equivocada, não terá o condão de implodir a chapinha. “Teremos cinco partidos, suficiente para eleger um Federal”, prevê.


ESPERA QUE NÃO SEJA PRESSÃO
Jamil Asfury disse esperar que a comunicação do rompimento, venha a ser feita pessoalmente  pela presidente do PTB, Charlene Lima, aos demais aliados. “Se for uma decisão pessoal, respeitamos, mas vamos apurar se isso não ocorre por pressão dos grandes partidos”, avisou.


FACA E O QUEIJO
O Juruá tem a faca e o queijo para melhorar a produção agrícola através da Agricultura Familiar. Só na região o governador está injetando mais de 21 milhões no Plano Agrícola.


O QUE SE GOSTARIA
Ao invés de ver as nossas autoridades gritando “Lula Livre”, os moradores de Rio Branco por certo gostariam de ver essas mesmas autoridades clamando pela paz, fim da matança, dos assaltos, arrastões em restaurantes,  tomando providências eficazes pelo fim da violência.


NÃO ADIANTA SER EVENTUAL
Passa um ar de proteção quando você vê as forças policiais nas ruas e bairros. Só que isso só ocorre quando acontecem chacinas como a da semana passada, com vários mortos e feridos. Policiais nas ruas era uma cena para se ver diariamente e não como vitrine passageira. Por que não permanecer assim?


DENÚNCIA MUITO GRAVE
Das denúncias que andam pipocando contra o ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (MDB), a mais grave me parece esta do MP, de que fazia manobras contábeis com pagamentos fantasmas com o nome de donos de pequenas embarcações que prestavam serviços de transporte escolar à prefeitura. O suposto desvio de valores, segundo o MP, chega a 600mil reais. A denúncia do MP vem ancorada em depoimentos que comprovariam a operação.


NÃO TEM AMIGOS
O ex-prefeito Vagner Sales vem pagando um preço alto com seu nome citado em várias denúncias desde que deixou a prefeitura. O Vagner tem um defeito: não cultiva amizades, cultiva interesses pessoais. Isso resulta de que acaba ficando abandonado nos confrontos.


VANTAGEM DO CONHECIMENTO
O candidato a deputado federal Nelson Sales (PP) tem uma vantagem na sua campanha a de ter na condução o seu irmão Normando Sales, um dos melhores articuladores políticos que conheço. Em qualquer campanha é essencial ter um bom coordenador experiente.


CONVERSAS POLÍTICAS
Acontecem conversas para a formação de uma chapa entre REDE-PRTB-AVANTE. A pauta principal seria ter Davi Hall (AVANTE) como candidato ao governo da aliança, Sanderson Moura (AVANTE) e Minoru Kinpara (REDE) como candidatos a senadores.


DEPUTADO FEDERAL
Neste caso, Lira Xapuri (PRTB), sairia com uma candidatura de deputado federal. Com isso aumentaria o tempo no horário eleitoral dos candidatos majoritários, separados é ínfimo.


CAMPANHA ESPALHADA
O candidato ao Senado, Sérgio Petecão (PSD), faz uma campanha espalhada por todos os grotões do Acre. Tem buscado votos fora dos grandes centros onde já é conhecido.


VOLTANDO AO ASSUNTO
A lista do TCE dos candidatos que estão com questões pendentes não tem força jurídica para tornar os citados inelegíveis e poderão disputar mandatos nesta eleição sem nenhum impedimento. Volto ao assunto para corrigir alguns comentários acerca desses nomes.


PESQUISA E NOVOS NÚMEROS
Nova pesquisa e com novos números bem diferentes dos até aqui divulgados deve ser registrada e publicada no decorrer desta semana. Pesquisa retrata o momento político.


RISCO DE DUAS MOEDAS
O deputado federal Major Rocha (PSDB) é o maior crítico da Segurança. Se o candidato ao governo, Gladson Camneli (PP), ganhar a eleição, por certo será figura influente na área. Ou resolve a questão da violência e fica por cima ou não resolve ou sairá queimado da história.


DECISÃO EM PRIMEIRO TURNO
Os principais assessores do candidato ao governo, senador Gladson Cameli (PP), a cada dia ficam mais convencidos (a campanha nem está na rua) que ganham no primeiro turno.


COMO DEVERIA SE COMPORTAR
A prefeita Socorro Nery até aqui vem se comportando como uma gestora de pulso. Não aceita pressão em suas decisões. Se continuar tapando os buracos da cidade, mantendo a cidade limpa, lixo recolhido, Postos de Saúde com medicamentos, se cacifará à reeleição em 2020.


NÃO TERÁ COMO
Se a prefeita Socorro Neri chegar em 2020, bem avaliada, não haverá argumento sólido para o PT colocar um candidato próprio à PMRB, como está nos seus planos, e não haverá razão de não apoiar a sua reeleição. O sucesso da sua gestão é que ditará seu futuro político.


PERGUNTA QUE NÃO CALA
O governo vai ou não vai fazer as reformas dos hospitais de Sena Madureira e Acrelândia, com as emendas parlamentares destinadas para as duas obras e liberadas com muito esforço pelo deputado federal Alan Rick (DEM)? Custa crer que não ocorra por o deputado ser oposição.


MULHERES CANDIDATAS
Leila Galvão (PT), Maria Antonia (PROS), Juliana Rodrigues (PRB), Eliane Sinhasique (MDB), Sandra Asfury (PSC), Temylis (PT), Dra. Valdete (PMN), Branca Menezes (PSDB), Lucila Brunetta (PP), Antonia Sales (MDB),  Meiri Serafim (MDB), Delegada Carla Brito (PSB), são alguns dos nomes confirmados para a disputa de vagas na ALEAC. Pode aumentar a bancada na Casa.


NÃO TEM PARADO
Desde que deixou a prefeitura de Rio Branco, o candidato ao governo, Marcus Alexandre (PT), não parou, já tendo percorrido todos os municípios acreanos, dentro da sua estratégia da conversa direta com a população, com adesões importantes. A campanha nem começou.


ESTÁ NA DISPUTA
O Marcus Alexandre (PT) não está fora da disputa como se apregoa, não o subestimem.


DESAFIO DO BITTAR
O candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB), tem como desafio maior à sua candidatura ultrapassar os muros do MDB e conseguir fazer parcerias com outros partidos e até com lideranças sem mandato. Tenho escutado dentro da oposição muita rejeição ao seu nome.


MAL DIVULGADA
Márcio Bittar (MDB) perde feio na divulgação da sua candidatura para adversários como Ney Amorim (PT), Sérgio Petecão (PSD) e Jorge Viana (PT), ele comete um erro de navegar sozinho. Com experiência em candidaturas majoritárias era para ter melhorado a sua comunicação.


QUESTÃO DE SOBREVIVENCIA
O próximo governador; seja quem for, se ele quiser começar bem arrumando as finanças tem de desaparelhar o governo do caminhão de cargos de confiança, boa parte improdutiva, e reduzir pela metade. O Estado tem de funcionar com o mínimo destes cargos possível.


FALTA DEFINIR
Dos três nomes que melhor aparecem nas pesquisas de opinião pública, apenas o Coronel Ulisses Araújo (PSC) ainda não definiu quem será o seu vice. Deve aguardar até a data da convenção para saber se conseguirá engrossar as fileiras da coligação PSL-PATRIOTAS.


SÁBADO DE AMARGAR
Um morto e nove baleados foi o saldo do último sábado em Rio Branco. Não está computado o domingo porque a coluna foi fechada pela manhã. Nada mais violento que nossa pobre capital.


COMPONENTES PODEM MUDAR COLIGAÇÕES
Há componentes importantes que podem mudar as coligações regionais: as alianças nacionais. Se o senador Magno Malta (PR) for o vice do candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), como se encaminha, o grupo da ex-deputada federal Antonia Lúcia (PR) teria que vir para a coligação puxada pelo candidato ao governo Coronel Ulisses Araújo (PSL). Seria inevitável. O mesmo ocorrerá caso o candidato Ciro Gomes (PDT) tenha na sua aliança o PP. Neste caso, o PDT teria que desfazer a sua aliança com o PT, se coligar com o PP no Acre, o que findaria a candidatura do Emilson Farias (PDT) de vice na chapa do PT. São simulações com base no que a imprensa nacional vem divulgando, mas nada tido como impossível de vir a acontecer. Aguardemos.


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