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Bélgica e cartão: os inimigos de Neymar rumo à semi final quatro anos após lesão

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Há quatro anos, Neymar viu ruir o sonho de disputar uma semifinal de Copa do Mundo graças à joelhada do agora aposentado Zúñiga. Sua fratura numa das vértebras tornou opaca a vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia, em Fortaleza, como se pudessem prever o que seria a semifinal diante da Alemanha sem o principal jogador da equipe.


Nesta sexta-feira, Neymar revive o sonho de levar o Brasil à semifinal, mas dessa vez quer ir junto. Para isso, precisa, além de ser ver livre de qualquer lesão, ajudar a equipe a vencer a Bélgica e não levar cartão amarelo, já que está pendurado desde a segunda partida.

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O atacante foi advertido quando o Brasil ainda empatava sem gols com a Costa Rica, no momento de maior pressão desta Copa do Mundo. O nervosismo fez com que o tranquilo Philippe Coutinho também recebesse amarelo na mesma circunstância.


Além deles, outro pendurado é o lateral-esquerdo Filipe Luís, que começará no banco de reservas. Casemiro já levou dois amarelos e, suspenso, dará lugar a Fernandinho.


A versão 2018 da seleção brasileira parece ser menos dependente de Neymar do que no Mundial disputado em casa. Uma das preocupações da comissão técnica atual foi fortalecer uma forma de atuar, justamente para o time não se sentir tão carente caso precisasse ficar sem seu craque.


Em março, o Brasil enfrentou Rússia e Alemanha sem Neymar, que havia operado o pé direito, e venceu. Mesmo assim, ninguém quer nem pensar na hipótese de disputar mais uma semifinal de Copa sem ele. Se a Seleção vencer a Bélgica, enfrentará o ganhador do duelo entre Uruguai e França, em São Petersburgo.


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