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“Este moço só trabalha para desmoralizar a PM”

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O deputado federal Major Rocha (PSDB) acusou ontem, em conversa com a coluna, o Ouvidor da Secretaria de Direitos Humanos do Governo do Estado, Valdecir Nicácio, de estar à frente de uma campanha de desmoralização da imagem da Polícia Militar do Estado do Acre, com aval do Governo. “Quem este rapaz pensa que ele é? É Delegado? Promotor Público? Não é nada para pedir a prisão de PMs, cujos atos estão em investigação.”, atacou Rocha. Para o parlamentar se trata de um pobre coitado que quer os holofotes da imprensa para aparecer. “Ficaria com o visual melhor se pendurasse uma melancia no pescoço”. Rocha acusou Nicácio de só levantar a voz quando se trata de acusar PMs e ressalta que nunca viu uma ação dos Direitos Humanos se posicionar a favor da vítima de bandidos, de pessoas que morrem à míngua em hospitais, de PMs feridos, para resolver a questão do fardamento dos PMs, sem farda há mais de ano. Os Direitos Humanos do Nicácio servem somente para desmoralizar a corporação da Polícia Militar. Rocha diz que não está se posicionando contra a apuração do fato envolvendo PMs acusados de tortura, mas contra que se queira jogar na lama da opinião pública toda a PM. “E o mais grave é que este rapaz é pago pelo governo”, completou.


MESMO ESPAÇO
Fica reservado o mesmo espaço para o Ouvidor dos Direitos Humanos, Valdecir Nicácio, caso queira fazer contestação ao que foi afirmado pelo deputado federal Major Rocha (PSDB).


DIREITO DE SE INDIGNAR
Sou isento no comentário por não ter nenhuma ligação com este governo e ser seu crítico. O atual governador e seu irmão, senador Jorge Viana (PT), têm sim o direito de se indignar.Foram acusados sem provas de crime eleitoral e inocentados pelo STF. Sem discussão.


ALIANÇA É COM OS PARTIDOS
Sobre a controversa aliança entre PP e MDB para a disputa de deputado estadual, o candidato ao governo, Gladson Cameli, foi textual à coluna: “as alianças, tanto entre PP e MDB, quanto entre outros partidos aliados estão sendo discutidas pelos diretórios”. E acrescenta que a sua luta agora é para buscar mais benefícios para o Acre, como a entrega da Avenida Marinho Monte, em Brasiléia. E sobre se a eleição será decidida no primeiro turno, pontuou: “nós estamos trabalhando para apresentar á população propostas viáveis de mudança para que ela tenha segurança para tomar sua decisão no primeiro turno”. E complementa que, quem pode responder é o eleitor, que é soberano.


BELA GESTÃO
A prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, está mostrando que, quando se é bom gestor não tem crise econômica que atrapalhe. Pegou uma cidade fantasma e está urbanizado, asfaltando ruas, os setores como Saúde e Educação funcionando, enfim devolveu a auto-estima ao povo.


COM UMA OU DUAS
Caso a chapa de deputado estadual do PDT, faça um ou dois parlamentares, terá um nome que vai estar na ponta da disputa, por fazer uma campanha profissional e ter a forte base eleitoral da Igreja Batista do Bosque e o apoio do Pastor Agostinho Gonçalves: Gemil Junior (PDT).


ALIADOS DESCRENTES
Não encontro um dirigente político da FPA que creia que a chapa do PDT para a Câmara Federal conseguirá fazer um deputado. O único otimista é o presidente Luiz Tchê (PDT).


PODE SE PREPARAR
O candidato ao governo, Gladson Cameli (PP), pode se preparar que o ex-deputado Vagner Sales (MDB) virá como uma faca no seu pescoço para lhe obrigar a mandar o PP se coligar com o MDB para deputado estadual. Não abriu mão da pressão.


PLANO CLARO
O ex-deputado Vagner Sales (MDB) tem um plano claro ao buscar a coligação com o PP do Gladson Cameli. O MDB fazer quatro deputados e ele ter isso como moeda de troca para ser o próximo presidente da Assembléia Legislativa.


NÃO GANHARAM NADA
O interessante é que fazem planos para o futuro sem a campanha nem ter começado ainda.


REFÉM DE TODOS
Se o Gladson Cameli já sofre pressão do MDB antes de ganhar, imagine se vier a se eleger.


NADA DECIDIDO
O presidente do PHS, Manoel Roque, me ligou para garantir que não fechou nenhum compromisso oficial de vir a apoiar a candidatura do senador Gladson Cameli a governador.


É O QUE SEMPRE DIGO
Vou repetir o que já publiquei: só acreditarei que o presidente do PHS, Manoel Roque, abandonará a candidatura ao governo do Marcus Alexandre (PT) depois do registro no TRE.


SÓ UMA EXPLICAÇÃO
O atual governador diz que há desperdício de medicamentos por servidores. Só há uma explicação para este fato acontecer (se é que acontece) falta de gestão na Saúde.


NO MÍNIMO FORA DO TOM
A declaração do governador sobre a Saúde inundou as redes sociais com críticas. Uma afirmação deste porte, que envolve uma pasta delicada como a Saúde, e por o seu partido estar disputando o governo, jamais deveria ter sido feita. Principalmente, porque esta eleição tende a ser decidida em detalhes. Nunca vi tanta belicosidade em fim de governo.


SEM DADOS DO GOVERNO
Os integrantes da equipe que prepara o Plano de Governo do candidato Gladson Cameli têm reclamado muito que não conseguem dados reais da atual situação econômica do Estado.


NADA MIRABOLANTE
Espera-se que não venha um Plano de Governo mirabolante e repleto de expressões em economês. Os Planos de Governos dos últimos governadores viraram peças de enfeites por serem inexequíveis e por isso não foram cumpridos em toda a sua plenitude.


REDUTO DO BOCALOM
Acrelândia continua a ser um reduto forte do ex-prefeito Tião Bocalom. A recente visita do candidato ao governo Ulisses Araújo, recebido nas reuniões com bom público, indica que Bocalom deverá sair do município com uma boa votação para a Câmara Federal.


AMPLIANDO APOIOS
O deputado Ney Amorim (PT) fez a coisa certa nesta pré-campanha para o Senado: amarrou apoios em todo Estado. Quando a campanha começar para valer após a convenção de julho, terá parte do caminho andado e poderá se dedicar apenas a solidificar as alianças e pedir votos.


FICARÁ NA SAUDADE
Caso o candidato a deputado Federal, ex-presidente da FIEAC, Adriano, se confiar apenas no apoio dos empresários (a maioria esmagadora de bolsos vazios) e que será da cota prioritária do governo ficará na saudade. Ou busca outros caminhos ou terá dificuldades na campanha.


TORÇO, MAS NÃO CREIO
Torço para que isso aconteça, porque a obra beneficiaria toda uma população do Alto Acre, mas estou descrente que o governador consiga inaugurar o “Hospital de Brasiléia” e o colocar funcionando em toda a sua plenitude até o final do seu mandato. Não é parcialmente!


ELEIÇÃO NÃO ESTÁ GANHA
Alguns aliados estão discutindo sobre secretarias sem a campanha nem ter começado. A campanha ainda vai começar e não se sabe nem o que poderá acontecer durante o seu curso.


ATUAÇAO FIRME
O deputado Daniel Zen (PT) deverá estar na cota prioritária do PT nesta eleição. E com bons motivos. Sempre defendeu o programa do seu partido na tribuna da ALEAC, e fez o confronto nos debates com a oposição sem recuar. Zen foi antes um bom gestor da Educação.


ESTRATÉGIA DO CONHECIMENTO
Não está errada esta estratégia de uma campanha pé no chão com visita aos bairros, conversando com a população, que vem sendo adotada pelo candidato ao governo, Marcus Alexandre. Poderá colher sugestões práticas para seu Plano de Governo. Muito mais produtivo do que colocar um grupo de técnicos numa sala para teorizar sobre metas de um governo.


CORRENDO POR FORA
O advogado Sanderson Moura e o professor Minoru Kinpara correm por fora nesta eleição para o Senado e com algo em comum: são extremamente preparados para o mandato e nomes limpos. O adversário é que seus partidos não estão estruturados em todo Estado.


NOMES NOVOS
Dr. Jefrson Pururuca (PTB) e Francineudo Costa (PSDB) fazem uma campanha que os torna altamente competitivos dentro de seus partidos. São da safra de novos candidatos a estadual.


FAVORITOS FORA
Futebol e política têm algo em comum: nem sempre os favoritos vencem. Estamos vendo na Copa da Rússia um por um dos considerados favoritos ir caindo e as chamadas zebras avançando.


É APENAS UMA ELEIÇÃO
A escolha dos novos deputados, senadores e governador não é uma guerra. O que se tem assistido nesta pré-campanha nas redes sociais é uma troca de acusações pessoais, ofensas à honra, como se fosse uma batalha de extermínio de caráter. E não deve ser. E tão somente uma eleição na qual deve-se debater idéias, projetos para tirar o Acre do atoleiro econômico em que se encontra. Equivoca-se quem pensar que fazer uma campanha de baixo nível renderá votos. Os tempos são outros. A eleição termina, os candidatos que ganharem não darão nem bola para os que travam estas contendas e todos estarão na mesma cidade com amizades desfeitas. Vale a pena? Absolutamente, não! Eleição é um debate de idéias.


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