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Quinta-feira em Rio Branco registra quatro mortes em menos de 10 horas

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Após quase duas semanas de calmaria em Rio Branco, a quinta-feira (21), registrou quatro homicídios na região do segundo distrito da capital, em um período de apenas 10h. Três deles aconteceram na região do segundo distrito, o outro aconteceu durante uma ação da Polícia na região da Vila do Caquetá, em Porto Acre.


A primeira morte foi registrada no Ramal do Macarrão, região do bairro Belo Jardim por volta das 14h. Felipe Marques de Souza, de 17 anos, foi alvejado com quatro disparos de arma de fogo na Travessa Castanheira e acabou morrendo dentro de um quintal. Os suspeitos estavam de bicicleta e fugiram após cometerem o crime.

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A segunda morte aconteceu poucas horas depois em uma ação da polícia na região da Vila Caquetá. Eles teriam ido cumprir um mandado de prisão no local quando o suspeito Kelvin Sortenis da Silva teria apontado uma arma de fogo em direção a equipe que revidou efetuando disparos. O homem tinha passagens pelo crime de roubo e tráfico e havia saído do presídio Francisco d’Oliveira Conde (FOC), há três dias.


Não demorou muito e já no início da noite a jovem Janaina Souza, de 22 anos, também foi assassinada, na região do bairro Recanto dos Buritis. Testemunhas afirmam que ela estaria na companhia de uma amigo na rua quando dois homens em uma moto se aproximaram e efetuaram cerca de 10 disparos em sua direção. Ela não resistiu aos ferimentos e morreu antes de recebe socorro. Neste caso ninguém também chegou a ser preso.


Por último, a polícia registrou mais um assassinato no bairro Belo Jardim. A vítima, Silvano Amâncio Costa foi morto a terçadadas. Ele estaria bebendo na casa da ex-mulher e teria tido uma discussão com o atual marido dela. Os dois partiram para agressão e Silvano acabou levando a pior sendo alvo de vários golpes de terçado.


Em todos os casos a perícia se fez presente para a coleta de informações que devem ajudar nas investigações. Os casos estão sobre a responsabilidade da Polícia Civil, através da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (Dhpp). Até o momento ninguém chegou a ser preso como responsáveis pelos crimes.


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