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Sem a presença de Emylson e Marcus, PDT debate a importância das redes sociais na eleição

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Dirigentes, pré-candidatos e filiados do Partido Democrático Trabalhista (PDT) realizaram no último final de semana, no auditório da Faculdade Meta (Fameta), o primeiro Encontro de Formação Política. O tema do evento foi a importância das redes sociais na eleição, que teve como principal objetivo alertar aos postulantes de cadeiras na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal que uso das mídias sociais na política vem modificando a forma de se fazer marketing político eleitoral e poder ser uma importante ferramenta na campanha de 2018.


O ponto alto do encontro pedetista ficou por contas das criticas direcionadas a Emylson Farias (PDT) e Marcus Viana (PT), que não compareceram ao evento, mesmo tendo sido convidados com antecedência pelos dirigentes pedetistas. A ausência de Emylson Farias, que é o pré-candidato a vice-governador representando o PDT na chapa majoritária da Frente Popular do Acre encabeçada pelo pré-candidato ao governo do Acre, Marcus Viana (PT) foi notada e duramente criticada por alguns pré-candidatos que usaram a palavra.

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O pré-candidato a deputado federal Eber Machado fez um desabafo e disse que o PDT não estaria sendo respeitado pelas lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT), legenda que comanda o projeto político da coligação nos últimos 20 anos no Estado do Acre. Machado destacou ainda que os pré-candidatos não teriam que ter vergonha de pedir votos para a população por causa do momento político que o Brasil atravessa. Para ele, o PDT estaria com a vantagem de pedir votos para um político bem avaliado e bem votado em duas eleições consecutivas.


“A palavra de ordem dentro deste partido tem que ser o compromisso. Eu cancelei a minha agenda para estar aqui. Não é junto, mas só é visto quem aparece. Difícil pedir votos é para aqueles que não caminharam ao lado do povo, mas a História do PDT nos credencia. O PDT vai decidir os rumos do Estado, e nós não temos a presença do candidato a vice-governador e do candidato a governador. Eu estou preparado para ir para guerra, mas esse comandante está ausente”, disse Eber Machado, que reclamou da ausência de Emylson e Marcus.


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