A Poder Judiciário do Acre colocou novamente nas ruas os cinco policiais militares acusados de integrarem uma milícia no Amazonas que causou pressão e medo no Seringal Novo Andirá, em Porto Acre. A decisão foi assinada pelos membros da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.
A decisão foi face um pedido de hábeas corpus impetrado pelo advogado Wellington Silva, que defendia os policiais envolvidos no crime. A justificativa para o pedido, acatado pelos desembargadores, é que ambos os envolvidos não tem antecedentes criminais e que a liberdade delis não representa riscos às testemunhas.
Um dos militares é acreano: sargento Rodney Lima Rodrigues. Os demais, soldados Antônio Ferreira Dantas, Delercio Silva de Souza, Jardey Monteiro Oliveira e o sargento Valdeisson Francisco da Silva, são membro da Polícia Militar Amazonense. Todos foram presos em flagrante no último dia 17, quando ameaçavam posseiros de uma área de terra.
Agora, eles continuaram a ser investigados e responderão ao processo em liberdade. Eles devem responder pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo, e por formação de milícia, já que pesa contra eles essa acusação.
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela)
- Clique para compartilhar no LinkedIn(abre em nova janela)
- Clique para imprimir(abre em nova janela)
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela)