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Emurb ainda está na mira do Gaeco e nova fase da Operação Midas pode ser desencadeada ainda este ano

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Equipes do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Acre (MPAC), liderada pelo promotor de justiça Fernando Régis Cembranel, estiveram nesta quinta-feira, 24, na Usina da Empresa Municipal de Urbanização de Rio Branco (EMURB), localizada no Distrito Industrial, e no arquivo localizado na Sede, no bairro Floresta, para fazer “uma complementação de documentos” que já haviam sido requisitados pelo MP, mas que a atual gestão da ainda não havia repassado. A ação foi confirmada pelo promotor de justiça Bernardo Filterman, que assegurou que a movimentação não se tratava se uma nova operação, mas sim de um procedimento normal.


O ac24horas apurou que os documentos procurados pelo MP seriam datados entre os anos de 2014 e inicio de 2016, época em que Jackson Marinheiro comandava a presidência da Emurb. Ele foi preso em 2016, mas foi solto em audiência de custódia 24 horas depois. Até então, Marinheiro já foi alvo de 12 denuncias apresentadas pelos promotores e aceitas pela justiça acreana. Ele é acusado de comandar um esquema de corrupção usando a estrutura da Emurb. De acordo com o MP, até o momento já foi levantado que mais de R$ 7 milhões foram desviados da empresa municipal.

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Bernardo afirmou que o Ministério Público ainda investiga a empresa e que uma nova fase da Operação Midas pode ser desencadeada ainda este ano. “Tudo depende da investigação, é possível ter novas denuncias, mas quem vai dizer isso é o aprofundamento da investigação”, disse.


Procurada, a prefeitura de Rio Branco informou que a gestão sempre atendeu todas as solicitações de informações e documentos feitas pelo Ministério Público.


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