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Para 55% dos empresários, as vendas do Dia das Mães foram positivas

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Ao menos 55% dos empresários do comércio em Rio Branco avaliaram as vendas do Dia das Mães, comemorada no domingo, 13, como positivas; 15% viram como negativo e; 30%, iguais às do ano passado. A pesquisa, feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Acre (Fecomércio/AC), por meio do Instituto Fecomércio de Pesquisas Empresariais do Acre (Ifepac), entre os últimos dias 14 e 18 de maio, abordou 104 empresas.


O Dia das Mães é considerado, pelo comércio, uma data de extrema relevância para o mercado do varejo, de modo que, no primeiro semestre, é representa a maior movimentação de compra e venda no varejo doméstico.

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Ainda segundo o estudo, 42% creditaram o resultado favorável à própria vontade do consumidor a gastos específicos para a celebração; seguidos de 28%, que admitiram tratar-se de “uma resposta positiva decorrente de investimentos em promoção comercial”. Já dentre os insatisfeitos, 10% afirmaram que o resultado deficitário seria “a falta de dinheiro na praça”. A pesquisa destacou 15% dos empresários que debitaram resultado abaixo do esperado ao endividamento da população e o desemprego na economia.


Quanto ao resultado operacional das vendas do Dia das Mães deste ano, comparado ao resultado das comercializações em 2017, 47% dos empresários viram uma melhora; seguidos por outros 38%, que se posicionaram com resultado igual; e 15%, que alegaram piora.


Melhor resultado em cinco anos


Segundo levantamento feito pela Serasa Experian de Atividade do Comércio, as vendas do último Dia das Mães obtiveram o melhor resultado nos últimos cinco anos em todo o País e, além disso, o indicador aponta que, entre os dias 7 e 13 de maio, o comércio foi 5,7% mais forte quando comparado com o mesmo período do ano anterior.


No Acre, para 93% dos empresários, as vendas isoladas alcançaram um valor médio unitário equivalente a até R$ 100 e, destes, 33% informaram que o valor unitário por vendas foram de até R$ 50; 60%, de valores aproximados a R$ 100 e; 3%, vendas acima de R$ 300. Além disso, 23% dos empresários reiteraram maior valor unitário das vendas neste ano, enquanto outros 40% manifestaram-se afirmando valor idêntico. Apenas 13% admitiram haver se defrontado com clientes com gastos em valor unitário menor e, de acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, divulgado na antevéspera do Dia das Mães, os consumidores pretendiam gastar 11% a mais na compra dos presentes, em média R$ 108, frente a R$ 98.


A pesquisa destacou que, para 60% dos empresários do comércio de Rio Branco, a opção da população para o pagamento dos gastos do Dia das Mães foi na modalidade de “à vista”. Outros 40% informaram que houve aceitação de recebimentos na forma parcelada.


Quanto à estratégia para um comércio competitivo naquilo que os empresários consideram como “mercado inseguro”, 27% afirmaram que utilizaram a “criatividade” para a manutenção da competitividade; 22% disseram que “preços” se fazem substanciais para a situação. Dentre outros, 18% apostaram no crédito facilitado para clientes, como estratégia para competitividade num mercado inseguro; seguidos de mais 18%, que creditaram a “promoção”; e mais 15%, que destacaram “níveis de descontos” como estratégia de competitividade


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