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Jogando as fichas no Bolsonaro

O ex-prefeito Tião Bocalom (PATRIOTAS) compara a campanha do candidato ao governo, Coronel Ulisses Araújo (PSL) a um fogo de monturo que vai crescendo aos poucos. Garante que a coligação PSL-PATRIOTAS tem sessenta nomes querendo ser candidato a deputado estadual, mas pretende fechar a lista em 35 candidaturas e o listão para deputado federal em 14 postulantes. Bocalom, que disputará uma vaga de Federal, acredita que a partir da vinda do candidato à presidência, Jair Bolsonaro (PSL), marcada para julho, em Rio Branco, a candidatura de Ulisses dará um salto e colará nas pesquisas aos candidatos Gladson Cameli (PP) e Marcus Alexandre (PT). “Não tenho dúvida disso, onde se anda no Acre a ampla maioria diz que votará no Bolsonaro, a quem também apoiamos”, diz confiante. A chapa majoritária da coligação do PSL-PATRIOTAS, já está formada: Ulisses Araújo para governador, Fernando Lage de vice e Paulo Pedrazza concorrendo ao Senado. Há esperança que outros partidos venham para a aliança. Na campanha, a candidatura de Ulisses deve centrar fogo no modelo econômico do PT. É um defensor do agronegócio, como contrapartida à florestania.


FESTA PETISTA
Cada um faz a sua festa política. O PT está fazendo a dele no fim de semana, apenas isso. Quem for petista vai e que não é passa longe, tudo muito simples. Não vejo razão em críticas.


PRESTARIAM UM MELHOR SERVIÇO
Os vereadores Antonio Lira (PT), Mamede Dankar (PT) e Rodrigo Forneck (PT) estão indo pelo caminho errado ao criticarem o deputado Eber Machado (PDT), por abrir uma cruzada contra um novo reajuste no preço das passagens. Eles prestariam um melhor serviço á população, se estivessem condenando o aumento a uma empresa que presta um serviço de má qualidade.


AINDA SOBRE O TEMA
RBtrans, DETRAN, alguém poderia explicar, por exemplo, porque os ônibus em Rio Branco circulam com placas de outros Estados? O assunto parece um tabu, ninguém ousa a falar.


NÃO TEM SANTO NA HISTÓRIA
O pedido de impeachment do governador formulado pelo vereador Roberto Duarte (MDB) faz parte do jogo político. Quando o PT estava na oposição entrou pelo mesmo caminho contra os adversários que governavam o Acre. Não tem santo na história. Lembram no governo do Romildo Magalhães? Seu pedido de impeachment foi até o plenário. Só que a chance de passar na ALEAC, com a mais absoluta certeza é zero. A base do governo é amplamente majoritária. O pedido é um ato político normal. Só isso. De antemão sabendo que o pedido será negado.


UMA BASE DE ENFEITE
Esta briga que explodiu na ALEAC entre oposição e base do governo trouxe à tona uma situação por demais conhecida: a base governista existe apenas como enfeite, os únicos que mostram a cara na defesa do governador são os deputados petistas. O restante é só silêncio.


MATEUS, PRIMEIRO OS MEUS!
Comentei ontem o assunto com um deputado da base do governo e a sua reação não me causou surpresa: “o governador está saindo e eu tenho que lutar por mais 4 anos de mandato. Se eu não tratar da minha reeleição o PT é quem não vai cuidar”. Disse e pegou o elevador rindo.


MÉRITO PETISTA
Entre o eleitorado petista o deputado federal Léo de Brito (PT) é um dos que tem cacife para pedir votos à reeleição. Mostrou a cara na defesa do partido mesmo nos temas antipáticos.


PEDIDO NA MÃO
O deputado Jairo Carvalho (PSD) diz só ter um pedido a fazer ao candidato Gladson Cameli (PP), caso este venha a ganhar a eleição: “extinguir a perseguidora de taxistas, a AGEACRE”.


CAMPANHA NO INTERIOR
O candidato ao governo, Marcus Alexandre (PT), levou a sua campanha esta semana para Epitaciolândia, onde conseguiu juntar um bom público para expor as suas idéias. No município, Marcus terá o apoio do prefeito Tião Flores (PSB), que será um bom cabo-eleitoral.


SÓ CAMPANHA
Livre depois que deixou a prefeitura de Rio Branco, Marcus Alexandre ficou mais à vontade para fazer campanha e conseguir chegar a um eleitorado que não o conhecia pessoalmente.


ENFIM, DESISTIU
O ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (MDB) desistiu da pressão sobre o PP para uma coligação a deputado estadual, e seu partido irá para a disputa coligado somente com o PSD. Com isso morre o sonho do Vagner do MDB emplacar quatro deputados e ter peso na ALEAC.


SÓ COBRAS CRIADAS
A chapa de candidatos a deputado federal pela coligação puxada pelo senador Gladson Cameli (PP) é disparada a mais forte desta eleição. Só cobras criadas. Não me lembro de uma chapa mais forte nas últimas eleições. Para alguém se eleger no balaio é de 15 mil votos em diante.


“DISCURSO DO ÓDIO”
O deputado Jonas Lima (PT) diz que a oposição não consegue apresentar um plano alternativo ao que foi colocado pelo PT no Estado nos últimos 20 anos. “Só criticam e nada de solução. A oposição tem os piores prefeitos do Acre, esquece isso, e só faz discursos do ódio contra o PT”, disparou.


MANDATO NO AZUL
O deputado federal Alan Rick (DEM) caminha para fechar o mandato no azul e de forma pluripartidária. Destinou 43,5 milhões de emendas ao Acre, sem olhar a que partido o prefeito beneficiado pertencia. Para a prefeitura de Rio Branco, governada pelo PT, mandou pouco mais de 23 milhões de reais. Cruzeiro do Sul, Sena Madureira, Bujari, Epitaciolândia, Brasiléia, Feijó e outros receberam recursos destinados pelo Alan. Some-se aos seus feitos a inclusão de estudantes de Medicina que estudam no exterior, no programa “Mais Médicos”, após muita luta. Se credencia a postular uma reeleição.


DISPUTA IMPRENSADA
A disputa na coligação PSD-MDB, será imprensada pelas vagas. Se elegerem dois deputados, os candidatos Roberto Duarte (MDB), Meiri Serafim (MDB) e Eliane Sinhasique (MDB) terão a tarefa nada fácil de derrotarem Vagner Sales (MDB) e Jairo Carvalho (PSD), tidos como favoritos.


DIFÍCIL CONSEGUIR ESCADAS
Com uma chapa com candidatos deste porte fica difícil atrair nomes para a chapa de deputado estadual, porque sabem de antemão que vão servir apenas de escadas para as estrelas.


SÓ TEM UMA VIA
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, só tem uma via para chegar na eleição com boa aceitação e ser um bom cabo-eleitoral do candidato Gladson Cameli (PP): acabar com os buracos da cidade. Se não conseguir isso será muito difícil que suba a sua popularidade até lá.


FAZ A DIFERENÇA
Uma boa assessoria de imprensa na pré-campanha e muito mais na campanha pode fazer a diferença. Uma candidatura bem divulgada não decide eleição, mas colabora e muito. E neste quesito o candidato Marcus Alexandre está bem servido com a jornalista Andréia Forneck.


CANDIDATOS ESCOLHIDOS
O deputado Chagas Romão (MDB), o decano do parlamento acreano, não disputará a reeleição, mas já escolheu quem apoiará: Flaviano Melo (MDB) a deputado federal e Meiri Serafim (MDB) a deputada estadual. Chagas vai deixar o parlamento sem uma nódoa.


EXPERIÊNCIA PESA
A experiência em uma campanha de deputado estadual e federal pesa muito. Os inexperientes saem na frente gastando e a turma passada na casca do alho se preserva. Deixa para começar a gastar após a convenção e para valer nos últimos 15 dias. Quem dispara na frente cansa.


CAMPANHA DE MINEIRO
A campanha do deputado federal Raimundo Angelim (PT) é de mineiro. Não faz alarde e quando as urnas abrem sempre aparece com uma votação na ponta. Tem fortes parcerias dentro do PT. Nesta eleição não pode jamais ser colocado como uma carta fora do baralho. É o cara da cúpula do PT.


PROGNÓSTICO DO JONAS
O deputado Jonas Lima (PT) não arreda um milímetro do seu prognóstico de que com certeza o PT fará três deputados estaduais e a quarta vaga fica na eventualidade. Tem os pés no chão.


SINAL DOS TEMPOS
Em outras campanhas o PCdoB era protagonista na FPA e sempre conseguia montar chapa própria e eleger pelo menos dois deputados estaduais e um federal. A militância dos comunistas foi definhando, assim, como sua influencia na FPA e tem apenas um deputado estadual. Hoje vive a implorar por coligações para eleger parlamentares. Sinal dos tempos.


QUASE POR TERRA
Eleição é eleição, mas se o PCdoB não conseguir convencer os dirigentes do PT a aceitar fazer uma coligação á ALEAC, seu sonho de eleger dois deputados estaduais vai quase por terra.


VOTAÇÃO DOBRADA
Em colégios eleitorais como Assis Brasil e Brasiléia a deputada Leila Galvão (PT) pode chegar perto de dobrar a votação da última campanha. A observação é feita até pelos adversários


BELA DIMINUÍDA
O anúncio do Tribunal Regional Eleitoral do Acre de que na eleição deste ano teremos 60 mil eleitores a menos, sendo que destes, 25 mil só em Rio Branco, poderá dar uma bela diminuída no total de votantes, se for somado ao percentual anunciado os brancos, nulos e abstenções, porque pelo descrédito com a política não será novidade se acontecer uma grande abstenção do eleitor. Isso não deixará de ter certa influência no coeficiente eleitoral no campo proporcional de deputados estaduais e deputados federais. Esta será uma disputa com a classe política mais em baixa, depois de tudo que aconteceu e está acontecendo na Lava Jato.


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