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Um debate aberto

O projeto do deputado Heitor Junior (PODEMOS), que tramita na Assembléia Legislativa e pelo qual não mais poderá sair do Acre a castanha “in natura”, como vem ocorrendo, com a livre comercialização para a Bolívia, sofre um amplo debate. Há os que defendem que, quem tem de regular este comércio é a livre iniciativa da lei da oferta e da procura. Outros segmentos protecionistas fazem a defesa que toda a produção de castanha sendo processada no Acre vai criar um valor agregado ao produto. Existe ainda outra corrente que considera que, a aprovação da lei é nefasta aos catadores de castanha, porque as indústrias acreanas vão impor o preço que bem desejarem, criando um cartel da castanha. O importante é que o deputado Heitor Junior  não se fechou e tem realizado audiências públicas, reuniões, onde surgiram sugestões como a fixação de um preço mínimo e que seja criado um mecanismo no projeto em discussão que permita a exportação “in natura”, quando as indústrias locais não puderem absorver a safra inteira. Se o projeto for aprovado ninguém poderá argumentar que foi imposto. Nunca houve um debate tão intenso em torno de um projeto na ALEAC, como este de autoria do deputado Heitor Junior (PDT).


UM NOME SÓLIDO
Não chega a ser surpresa o senador Jorge Viana (PT) aparecer liderando até aqui em todas as pesquisas de opinião pública. Pelo fato de que já foi prefeito de Rio Branco, governador, senador, e na sua passagem por estes cargos sempre teve uma projeção positiva na mídia.


CAFUNDÓS DO ACRE
Nas campanhas que participou o Jorge Viana não se limitou a visitar o trivial, mas foi aos cafundós do Acre. Ou seja, é conhecido, não precisa correr atrás para ser conhecido.


TEMER VAI RENUNCIAR
Agora o presidente Michel Temer vai renunciar. E por um bom motivo: a BBB Gleici Damasceno gritou: “Fora, Temer!”. O Temer está tremendo até agora de medo e já mandou até preparar o seu ato de renúncia. Gritar hoje “Fora, Temer”, está tão fora do contexto como gritar “abaixo o muro de Berlim!”. Os petistas precisam se reinventar, o Lula está na cadeia.


MATEMÁTICA DE PÉ QUEBRADO
Imaginar que a vencedora do BBB 18, Gleici Damasceno, pode ser um chamariz eleitoral para o PT é a tese mais idiota que já vi formulada. Quem votou nela foi independente de partido político. Alguns petistas parecem que andam no mundo da lua, viajando no astral. Só pode ser.


UM NA MULTIDÃO
Entre os empresários da construção civil – observou ontem um amigo do ramo – o único que ainda faz a defesa do governo é presidente da FIEAC, Adriano. E agora o João Albuquerque, depois que passou a ser o primeiro suplente do candidato ao Senado, Ney Amorim (PT).


TESE DE CAMPANHA
O candidato a deputado federal pelo PHS, Jarbas Soster, deverá centrar a campanha no combate à florestania, modelo econômico dos governos do PT, que excluiu o agronegócio como vetor econômico. Jarbas tem se posicionado nas redes sociais contra o modelo petista.


AINDA TENTOU DIVERSIFICAR
Nos governos do Jorge Viana e Binho Marques não houve apoio para a expansão da agricultura. Foram gestões fechadas na redoma florestania. O atual governador ainda tentou de forma embrionária investir no campo com a mecanização agrícola, mas sem muito impacto.


NÃO SE PODE FURGIR
Se o próximo governador não abrir a fronteira agrícola para grandes plantios de soja, milho, arroz, partir para a agroindústria de forma firme, vai continuar o primo pobre olhando com inveja para o primo rico Rondônia. O Acre só faz festa econômica no dia de pagamento.


NÃO TINHA COMO SEGURAR
Continuam os impropérios em enxurrada nas redes evangélicas contra a prefeita Socorro Nery por ter vetado o “Estatuto da Família”. Com o ato virou uma espécie de “Deusa do LGBT”. Juridicamente, a Socorro não tinha saída, a recomendação do veto veio da PGR do município.


DOIS NOVOS ROUNDS
Dois rounds do “Estatuto da Família” estão com local marcado: um será na Câmara Municipal de Rio Branco pela derrubada do veto, e a outro na Assembléia, onde o projeto começou a tramitar. Na ALEAC, irá ao plenário, o presidente Ney Amorim (PT) age como magistrado.


PLENÁRIO QUE DECIDA
Para ser democrático o presidente da ALEAC, deputado Ney Amorim (PT), tem de mandar a matéria para o plenário, após ouvir os dois lados, e deixar os deputados decidirem no voto.


RECLAMAÇÃO DA FALTA DE DIÁLOGO
Há uma reclamação forte na oposição contra o líder da prefeita, vereador Eduardo Farias (PCdoB) de que nunca buscou o diálogo e sempre foi truculento nas discussões, por isso, vereadores oposicionistas têm dito que, com a sua permanência na função a briga permanece.


TERRITÓRIO DEMARCADO
O “Estatuto da Família” é uma briga de território demarcado, defendido pelos Pastores evangélicos e do outro lado, contrário, o movimento LGBT e os simpatizantes da causa.


FAKE NEWS
Sem nenhum sentido os comentários que rolam de que há um acordo secreto entre o PT e o senador Gladson Cameli (PP), para este ganhar e não mandar fazer nenhuma devassa nos órgãos do governo. Neste caso, o PT entraria só para competir. Fak News. Nota de 200 reais.


GRANDE PREOCUPAÇÃO
A grande preocupação do PT em ganhar vai muito além da vitória e da permanência no poder, mas passa também pelo fato de se perder não terá onde abrigar os batalhões de ocupantes de cargos de confiança, que durante as duas últimas décadas se limitaram a viver da benesse.


O HOMEM QUE DARÁ AS CARTAS
Gilberto Siqueira será o grande formulador do Plano de Governo do candidato Marcus Alexandre, principalmente, da política econômica. Está no Acre e já participa de reuniões. Siqueira foi secretário de Planejamento do governo Jorge Viana e seu captador financeiro.


O CONTEXTO É DIFERENTE
Gilberto Siqueira é visto pelo senador Jorge Viana (PT) como se fosse um “mago” mundial das finanças, expert em buscar dinheiro. Só que o Jorge não coloca o comentário no atual contexto. Na época em que encheu as burras do governo de dinheiro o presidente era o Lula.


CONTINUA FECHADO OU ABRE
Vamos ver como virá o Plano de Governo do Marcus Alexandre. Se sairá daquele pensamento de florestania, de que o Acre pode se desenvolver vendendo óleo de copaíba e que levou este governo ao fracasso econômico ou se vai abrir o Acre para a modernidade, o agronegócio.


CAIU EM DESGRAÇA
Não se sabe até hoje o motivo pelo qual o ex-secretário Gilberto Siqueira caiu em desgraça com o atual governador, tanto é que não foi chamado para nada. Um fato até hoje misterioso.


ALGO QUE POSSA SER CUMPRIDO
O que tem ocorrido na formulação das políticas públicas dos que elaboram Planos de Governo, seja para a oposição ou para quem já está no poder é que colocam metas mirabolantes e que acabam não sendo executadas. E os governantes não cumprem nem a metade do prometido.


ESQUECEM O SEGUNDO TURNO?
Não se vê cargas da tropa de choque do PT ao Coronel Ulisses Araújo, uma estratégia política correta, até aqui não conseguiu aparecer como uma ameaça ao seu candidato ao governo. Já setores da oposição batem forte no Ulisses. Esquecem de que, pode ter um segundo turno.


PASSA PELA VOTAÇÃO
Fazer um deputado federal na chapa PSL-PATRIOTAS vai depender muito da votação que obtiver o ex-prefeito Tião Bocalom (PATRIOTAS), que será o grande puxador de votos. Ou não!


BEM ESTRUTURADO
O deputado Manoel Moraes (PSB) conseguiu montar uma estrutura de apoio maior do que tinha na primeira eleição. Ampliou as parcerias no Juruá, Tarauacá, terá o apoio do prefeito Tião Flores, sua mulher é vice-prefeita de Xapuri, e o Alto Acre continua sua principal base.


ÚLTIMA ELEIÇAO
Aliados do deputado federal Flaviano Melo (MDB) dizem ser esta a última eleição que ele disputará. O seu desgaste eleitoral já se fez sentir na última eleição, quando a sua votação foi bem abaixo do previsto. Há um tempo na política que é melhor sair quando se está por cima.


FOI TUDO
Flaviano Melo (MDB) já ocupou os mais altos cargos políticos do Estado. Foi prefeito de Rio Branco, governador, é deputado federal de mais de um mandato, já deu a sua contribuição.


APOSTA QUE CORRIA
Uma aposta que corria esta semana numa roda de políticos e de jornalistas na ALEAC, era a que, se o Márcio Bittar (MDB) ganhar o Senado em quanto tempo vai tomar a presidência regional do MDB. O prazo mais otimista foi que, em um ano o seu grupo domina o partido.


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