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Uma esfinge cercada de petistas

O prefeito de Senador Guiomard, André Maia (PSD) –foto- continua uma esfinge quando se trata de definir, oficialmente, quem apoiará para governador. Na base do: decifra-me, ou te devoro. O ex-prefeito de Senador Guiomard, James Gomes, diz que tem dificuldade em fazer com que o prefeito André Maia, participe de uma aliança para apoiar a candidatura do senador Gladson Cameli (PP) ao governo. “Fato é que 90% do grupo do prefeito André são de petistas ou ligados à Frente Popular e isso está interferindo no posicionamento do André”, diz. James  revelou que, já deixou claro que nem ele e nem a esposa Mailza Gomes; que se Cameli for eleito vira senadora, serão problemas para o prefeito André disputar a reeleição, caso assuma seu papel e permaneça na oposição apoiando o Gladson com todo seu gruo, o que ainda não aconteceu, lamenta. Pelas notícias que tenho recebido está mais fácil acertar na Mega-Sena do que saber quem será o candidato ao governo do enigmático prefeito André Maia (PSD).


MANDATO INDEPENDENTE
O vereador Gilson da Funerária (PP-Senador Guiomard) mandou uma postagem sobre críticas de que faz uma oposição intransigente ao prefeito André Maia: “o senador Petecão, o Gladson Cameli nem o major Rocha mandam no nosso mandato. A oposição que fazemos no  Quinari é pelo bem da cidade, a um prefeito que nem a limpeza da cidade consegue fazer”. Fica o registro. E espaço aberto para a contestação. A coluna é sempre de mão dupla.


QUANTO MAIS LONGE, MELHOR
O movimento LGBT não quer ouvir falar no vereador Roberto Duarte (MDB), que foi ativo na elaboração e defesa do “Estatuto da Família”, que desconsidera a união de pessoas do mesmo sexo. Foi colocado na “lista negra” do movimento de gays, lésbicas, e outras denominações.


ACIONAR NA JUSTIÇA
Os vereadores que levaram uma chuva de ovos de integrantes do movimento LGBT, que estavam na Câmara Municipal de Rio Branco, quando da aprovação do “Estatuto da Família”, devem levar o caso para a mesa diretora e pedir que acione os responsáveis pelo ato ovíparo.


MELHOR NÃO IR POR ESTE CAMINHO
Ir por este caminho só vai acirrar os ânimos e avivar uma pauta negativa na sociedade.


PARABÉNS, CARLINHOS!
O RIO BRANCO FUTEBOL CLUBE é formado por cartolas palpiteiros, os famosos “corneteiros” que não metem a mão no bolso para pagar uma Coca-Cola. Por isso, o título de campeão do ESTRELÃO deve ser dedicado ao gestor Carlinhos, que teve a coragem e competência de assumir o clube. Parabéns, Carlinhos!  E também ao torcedor símbolo, jornalista Jairo Barbosa, no sol ou na chuva.


SECADORES QUEIMADOS
O meu lamento ao jornalista Raimundo Fernandes que queimou três secadores contra o ESTRELÃO, mas não impediu a conquista de mais um campeonato acreano contra o Galvez.


HOMEM DE BEM
O deputado federal Raimundo Angelim (PT) pecou em não ter dado importância à divulgação do seu mandato, raramente apareceu na mídia por um fato político. Quando se é prefeito não precisa a preocupação, por estar sempre na mira da imprensa, de uma forma ou de outra. Como Federal, não! Tem que cavar a notícia. Não fez. Mas é um nome limpo e decente.


SEM DESCONTINUIDADE
Tudo continua funcionando na prefeitura de Rio Branco como já estava. A idéia que passa é de uma afinação entre a prefeita Socorro Nery e equipe que foi do Marcus Alexandre. Mas se ela tiver pensando em reeleição, depois da eleição tem de dar cara própria à sua gestão.


MUITO MAIS DELA
Caso a prefeita Socorro Nery chegue em 2020, bem avaliada pela população, sem escândalos na prefeitura, com seus atos bem divulgados pela imprensa, ficará difícil ao PT querer colocar outro nome para disputar a PMRB. Caso contrário, o PT lança um nome. Tudo depende dela.


CAMPANHA CONTINUARÁ MORNA
Não esperem até Junho, quando se inicia a Copa do Mundo, nenhuma mexida estratégica nas pedras da sucessão estadual. Este período é de visitas e de acomodações de alianças. A campanha na rua, para valer, se inicia depois da Copa da Rússia e da convenção. A partir daí os candidatos tiram os canivetes do bolso e começa a disputa. Da canela para cima valerá tudo


NENHUM FRACO
Lourival Marques, Daniel Zen, Jonas Lima e Leila Galvão, se os novos candidatos a deputado pelo PT pensam destronar um deste quarteto, não será fácil. As estruturas que os sustentam são fortes. Não tem ninguém desta turma com menos de cinco mil votos. Sem dúvida.


PESO FUNDAMENTAL
Eu sei o peso de um deputado estadual, sei do suporte que envolve o seu gabinete. Não é pouca coisa. E estas condições se agigantam quando os seus partidos estão no poder. Um deputado que trabalha direito ao longo do mandato não é fácil de vir a ser derrotado.


SEGUNDO VOTO
Se existe terra de ninguém nesta eleição para o Senado é a disputa do segundo voto. Geralmente o candidato trata prioritariamente do seu voto. Nada é mais infiel que o segundo voto. E, principalmente, porque não há como um partido conseguir casar votos em dois candidatos, na oposição. Isso ainda ocorre no PT, pela multidão de cargos de confiança.


NÃO ME CAUSA SURPRESA
Exatamente pelo segundo voto do Senado vir vestido com a capa da infidelidade, é que não me admiro quando a cada dia tomo conhecimento de acordo de parcerias entre o candidato ao Senado, Ney Amorim (PT), vereadores e deputados de partidos de oposição. E às claras!


ALGO EM COMUM
Os dois candidatos ao governo, senador Gladson Cameli (PP) e Marcus Alexandre (PT) têm algo em comum: suas campanhas pessoais não se dão em cima de baixarias. Mas o mesmo não se pode dizer de muitos que os cercam, por isso não esperem uma campanha de paz e amor.


PREVALECE MUITO
Numa eleição de deputado estadual o eleitorado não vota unicamente no perfil do candidato. Não é como no campo majoritário. Por isso, o deputado Heitor Junior (PODEMOS) entra na reeleição com os trunfos de ser atuante, ter uma forte base eleitoral e estar mais estruturado.


NÃO INTEGROU
Pesa também a favor do deputado Heitor Junior (PODEMOS) não falar abobrinhas na tribuna.


CAVALO NA ÁRVORE ERRADA
A deputada federal Jéssica Sales (MDB) entupiu a prefeitura de Cruzeiro do Sul com o grosso das suas emendas parlamentares. Imaginava que Ilderlei Cordeiro seria uma continuidade da gestão do pai Vagner Sales. Não esperava o rompimento. Amarrou o cavalo na árvore errada.


DEPUTADO PARA CHAMAR DE MEU
Como não poderá mais contar com as emendas amigas da deputada federal Jéssica Sales (MDB), caso esta venha a ser reeleita, por isso é que, Ilderley resolveu lançar como candidato seu parente Rudiley Estrela (PP), para tentar elegê-lo e ter um Federal para chamar de meu.


CHAPA DE COBRAS CRIADAS
Ninguém é o dono dos votos. É a verdade. Mas quem já é deputado federal ou tem uma estrutura financeira poderosa e é do ramo político leva vantagem sobre os candidatos novatos à Câmara Federal. Principalmente, se for disputar na chapa da coligação do Gladson Cameli.


NOME RESPEITÁVEL
A deputada Juliana Rodrigues (PRB) é uma parlamentar que disputará a reeleição na cota dos candidatos com qualificação profissional e com um saldo positivo na ALEAC. Não se pode colocar no Legislativo, deputados que não tenham condições de elaborar leis ou de discutir.


É SIM UM PONTO POSITIVO
Assistindo ontem o noticiário sobre atraso de pagamento no Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Sergipe, Rio de Janeiro, entre outros Estados, mesmo que no macro não venha bem, neste quesito o governo Tião Viana é positivo, não atrasou até hoje o salário do funcionalismo.


QUADRO ECONÔMICO GRAVE
E com o Acre vivendo uma grave crise econômica, fruto das condições da economia brasileira.


PT OU FAMÍLIA
O ex-prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno, nesta eleição terá que optar entre o seu partido PT ou apoiar a candidatura do primo Junior Damasceno (PP) a deputado federal.


NÃO É UM BOM SALDO
Mas quem acompanhou a gestão do Rodrigo Damasceno (PT) e acompanha a gestão da prefeita Marilete Vitorino (PSD) avalia que ter o apoio de um ou de outro na campanha trará mais saldos negativos do que positivos ao candidato. Ambos se equivalem em gestões fracas.


NEM SEMPRE É BOA COMPANHIA
Ter o apoio de um prefeito durante a campanha eleitoral não é garantia de transferência de votos. Ao contrário, pode até tirar votos. Se você entrar num município e vai para um bairro pedir apoio dos moradores puxado por um prefeito rejeitado pela população, com a cidade suja, esburacada, sem iluminação pública, devendo a fornecedores, com certeza ouvirá desaforos e cobranças. Por isso é bom os candidatos majoritários avaliarem as companhias.


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