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Vagner Sales entra na “ficha suja” e não pode ser candidato

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Os planos do ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, de disputar uma vaga de deputado estadual na eleição deste ano pode ter chegado ao fim com a sua condenação em segunda instância pela Câmara Cívil do Tribunal de Justiça do Estado do Acre, por ato de improbidade administrativa, o que lhe deixa na lista dos políticos de fichas sujas. A causa de ter sido condenado foi não ter quando prefeito quitado os débitos da prefeitura com a ELETROACRE. Foi condenado a pagar 16 milhões de reais de dívidas com a empresa por fornecimento de energia elétrica. Se até a data para o registro da candidatura depois das convenções regionais de julho próximo, Vagner não conseguir reverter a pena não poderá fazer o seu registro eleitoral. Por ser condenado por uma turma de magistrados em segunda instância. A sua eleição era tida até por adversários como certa para mais um mandato de deputado estadual.


REVER PLANOS
Não podendo ser candidato pode optar pela volta para a chapa do MDB de candidatos a deputado estadual, registrando sua mulher Antonia Sales (MDB), uma campeã de votos.


PTB NÃO DECIDIU
A presidente do PTB, publicitária Charlene Lima, só vai definir que candidato ao governo o partido vai apoiar após o dia 7. Ela ressalvou que levará o PTB para a coligação que melhor der condições para disputar uma vaga de deputada federal. Não quis adiantar para onde pende.


COMPLICADO PARA A CHARLENE
Caso o MDB venha decidir amanhã que apoiará a candidatura do Coronel Ulysses Araújo ao governo, ficaria com uma chapa reduzida aos candidatos Flaviano Melo (MDB), Tião Bocalom, Jéssica Sales (MDB) e André Hassem (MDB), dificultaria a eleição de Charlene de Federal.


NO PSDB
O primeiro suplente de deputado estadual, Dr. Jeferson, desistiu de se filiar ao PTB e será candidato pelo PSDB. Não quer correr o risco de ver o partido apoiar a candidatura do Coronel Ulysses Araújo. “Não vou esperar chegar o dia 7, porque não sei para que lado irá o PTB”, disse.


PARTIDO DIVIDIDO
Boa parte do MDB tem como opinião voltar novamente a apoiar a candidatura do senador Gladson Cameli (PP) ao governo. “O partido ainda não fechou apoio ao Coronel Ulysses, não deu a palavra, pode ver que na NOTA o MDB não fala em rompimento, mas afastamento, o que facilita retornar à coligação anterior”, me disse ontem influente membro do MDB.


BITTAR RENITENTE
A mesma fonte revelou que, o candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB), é quem está mais renitente ao retorno do partido para apoiar Gladson Cameli (PP). “Está intransigente”, diz.


DECISÃO QUE COMPLICA
Ir para uma chapa do Coronel Ulysses Araújo não seria bom para os seus candidatos a deputados federais e estaduais do MDB. Muito frio, o deputado federal Flaviano Melo (MDB) já deve feito estas contas que, inclusive, poderá ser um dos prejudicados pelo racha.


TRABALHO PORCO
O prefeito Marcus Alexandre deveria cobrar mais qualidade nos serviços prestados pelas empresas à prefeitura de Rio Branco. A cratera numa rua com poucos dias de inaugurada foi uma pauta negativa, mesmo que tenha tomado providências imediatas para o conserto.


PROJETO PARA INÍCIO DE GOVERNO
Este programa de produção de arroz anunciado pelo governador Tião Viana deveria ter acontecido no início da sua administração e não há nove meses para o término de sua gestão.


FALTOU CONTINUIDADE
O Tião até tentou mudar o foco de alavancar o Estado com a fracassada tese do desenvolvimento sustentável, investiu na criação de peixes, de frangos, porcos, na produção de milho, na mecanização, mas estas ações não foram ampliadas. Algumas, mal geridas, estão em dificuldade econômica. Faltou uma maior determinação. Agora, Inês é quase morta.


FECHAR O GOVERNO PAGANDO EM DIAS
Com dificuldades financeiras o governo não deve partir mais para projetos ousados, mas sim planejar as suas finanças para que termine esta gestão pagando em dias os funcionários. Mesmo que pretendesse investir em novos projetos, Tião teria o tempo como adversário.


AFINADOS NAS AÇÕES
O prefeito Marcus Alexandre deverá deixar a prefeitura de Rio Branco no próximo dia 6. Não esperem nenhuma desafinação com a sucessora, vice-prefeita Socorro Nery. As mexidas que deverão acontecer são em cargos mais próximos, como o Gabinete Civil, por exemplo.


NOME PARA DISPUTAR
O empresário Jarbas Soster é o grande trunfo do PHS para conseguir uma cadeira de deputado federal. O presidente do PHS, Manoel Roque, diz que o partido jogará tudo na candidatura. A sua filiação aconteceu ontem em Brasília.


SONHO DESFEITO
Com a sua filiação no PHS fica desfeito o sonho da oposição em ter o empresário Jarbas Soster como candidato a deputado federal, depois que este fez várias denúncias contra os governos dos petistas Jorge Viana e Tião Viana. Pesou na sua escolha a sua amizade com o prefeito Marcus Alexandre. Soster tem deixado claro que o seu antagonismo é com os irmãos Vianas.


ESPÍRITO DESARMADO
O deputado federal Major Rocha (PSDB) me disse ontem que vai entrar na campanha com o espírito desarmado e que já passou uma borracha em problemas que teve com alguns políticos. “Não esperem de mim desavença”, diz. Para entrar cem por cento na campanha como vice da chapa, estará passando a presidência do PSDB para o popular Correinha.


FAZENDO FIGA
Os dirigentes regionais do MDB devem estar fazendo figa para que não se concretize a ameaça do presidente Michel Temer (MDB) de disputar a reeleição. Teriam de carregar o fardo pesado da sua impopularidade na campanha. E que fardo!


NÃO PASSARÁ DE BARULHO
O TRF 4marcou para o dia 26 próximo o julgamento do recurso do presidente Lula contra a manutenção da sua condenação à prisão por 9 anos. Os meios jurídicos dão como certa a rejeição do recurso. Se vier a ser preso haverá algum barulho e nada além.


DEFESA AMPLA
Não sei se a decretação da prisão do Lula vai ocorrer. Para mim é indiferente. Mas seja qual for a decisão, foi dado ao presidente Lula todas as formas de defesa permitidas na esfera judicial.


MALDADE DE ADVERSÁRIO
Leitor manda nota à coluna prevendo: “Luis Carlos, se o Gladson ganhar o governo, eu não dou seis meses para o Rocha brigar com ele. É um casamento que tem tudo para ser desfeito” .


ALAN É O NOVO PRESIDENTE DO DEM
O novo presidente do DEM, Alan Rick, montou toda a direção do DEM com a ocupação dos principais cargos no diretório e na executiva, com os aliados. O Tião Bocalon foi muito ingênuo ao pensar que, por ser amigo do ex-presidente Agripino Maia, ganharia a disputa com Alan Rick. Na política vale quem tem mandato. Mais uma derrota no bornal do velho Boca.


ÚLTIMO SUSPIRO
Bocalom ainda tentou um último suspiro. Levou o Márcio Bittar à presidência do DEM, para se oferecer a ser candidato a senador pelo DEM, desde que o partido fosse apoiar a candidatura de Ulisses Araújo ao governo. Não teve sucesso e Alan Rick ficou com a presidência do DEM.


PODE HAVER CORTES
Fala-se no governo em cortes de cargos de confiança, dentro do plano de ajustes.


PROJETO INCONSTITUCIONAL
A coluna tinha antecipado que o governo apostava na decretação da inconstitucionalidade do projeto do PRÓ-SAÚDE do deputado Raimundinho da Saúde (PODEMOS). A notícia de que o MP fará o pedido na justiça só veio se confirmar. A decretação no governo é dada como certa.


PT TÁ DE OLHO NA BOUTIQUE DELA
Toda vez que tem votação no paredão do BBB, a turma petista das cuecas apertadas se reúne em Rio Branco para torcer e votar pela permanência da companheira (sic) Gleici na casa global. Este é ano de eleição. O PT tá de olho é na boutique dela! Dará Severina, confiança a Pedro?


COMO A RAIVA CEGA
A maior vingança que o Márcio Bittar (MDB) poderia aplicar no seu desafeto deputado federal Major Rocha (PSDB) era se eleger senador. Porque vice no jogo político nacional é zero. O que vale é um mandato de deputado federal e muito mais de senador. A raiva cegou o Márcio.


NOTÍCIA SAINDO DO FORNO
A notícia chegou por uma fonte excepcional de que o comando político do MDB refluiu na intenção de não mais apoiar a candidatura do senador Gladson Cameli (PP) ao governo. Houve uma conversa aberta entre Cameli e Flaviano Melo (MDB), em Brasília. O último entrave vem sendo o candidato ao Senado, Márcio Bittar (MDB), que se nega ao armistício. Hoje pela manhã, Bittar terá uma reunião com a cúpula do MDB, em Rio Branco que, vai ouvi-lo e tentar lhe convencer a aceitar o retorno. Os caciques do MDB querem chegar ao encontro de amanhã sem arestas para a volta à coligação de Cameli. O MDB retornaria mesmo sem aval do Márcio.


BRIGA CÔMICA E INFANTIL
A oposição, no Acre, não chega a um consenso nem nos momentos favoráveis para ganhar o poder, como na atual situação política de desgaste do PT. A oposição acreana é uma cópia fajuta da contenda entre israelenses e palestinos. Querem é brigar, não importa por qual o motivo. Um exemplo é o que está acontecendo, com o racha e a troca de acusações por causa da indicação do vice. É uma briga por nada, porque não se sabe nem se ganharão a eleição. Mas querem brigar, se esgoelar. E não é uma briga de políticos imberbes, mas dos velhos caciques, com visões acuradas de eleições. O mais cômico é que não brigam por um programa de governo, mas porque um tem raiva do outro. Só faltou mesmo darem língua um para o outro. Brigam como meninos barrigudos. E o PT se diverte com tão grotesco e infantil espetáculo de circo decadente. Depois querem reclamar de uma peia atrás da outra do PT.


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